Sequestro do Filho de Pedro Dom

No dia 13 de junho de 2021, um caso de sequestro chocou a cidade de Goiânia, Goiás. O filho de Pedro Machado Lomba Neto, conhecido como Pedro Dom, um notório assaltante, foi sequestrado, gerando grande repercussão na mídia e na comunidade local. Aqui, vamos explorar os detalhes deste incidente e suas consequências.
 
Quem é Pedro Dom e por que seu filho foi sequestrado?
Pedro Dom, cujo nome real é Pedro Machado Lomba Neto, era um assaltante conhecido por suas ações ousadas. Após sua morte, sua viúva, Ângela Fanzeres Cerqueira, e outros parentes estavam envolvidos em uma disputa pela guarda do filho. O sequestro ocorreu neste contexto de disputa familiar, sugerindo que o motivo pode estar relacionado a esta questão.
 
Onde e como o sequestro ocorreu?
O sequestro do filho de Pedro Dom aconteceu em Goiânia, capital de Goiás. De acordo com as reportagens, o sequestro foi executado de forma rápida e surpreendente, deixando a família e as autoridades em alerta. A polícia foi acionada imediatamente para investigar o caso e localizar o menino.
 
Qual foi a reação da família após o sequestro?
A família de Pedro Dom, especialmente a viúva Ângela Fanzeres Cerqueira, expressou grande preocupação e angústia com o sequestro. Eles não desistiram de lutar pela guarda do filho e apelaram às autoridades para que tomassem medidas urgentes para resgatar o menino. A família também contou com o apoio de parentes e amigos durante este período difícil.
 
Como as autoridades estão lidando com o caso?
As autoridades policiais do Rio iniciaram uma investigação rigorosa para localizar o filho sequestrado de Pedro Dom. Foram realizadas buscas intensivas e coletadas evidências para identificar os responsáveis pelo sequestro. A polícia trabalhou em estreita colaboração com a família para reunir informações e garantir a segurança do menino.
 
Qual é o atual status do caso?
Até o momento da última atualização, as autoridades continuavam suas investigações para resolver o caso do sequestro. A família permaneceu vigilante, aguardando notícias sobre o paradeiro do menino. O caso segue sendo monitorado de perto pela polícia e pela comunidade, com o objetivo de garantir a segurança e o bem-estar do filho de Pedro Dom.
 
Conclusão
O sequestro do filho de Pedro Dom em Goiânia é um caso complexo e emocional, envolvendo disputas familiares e ações criminosas. A resposta rápida e determinada das autoridades e a solidariedade da comunidade são essenciais para resolver este caso e garantir a segurança do menino.

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BYD cancela contrato com empreiteira após polêmica por trabalho escravo

Na noite de segunda-feira, 23, a filial brasileira da montadora BYD anunciou a rescisão do contrato com a empresa terceirizada Jinjiang Construction Brazil Ltda., responsável pela construção da fábrica de carros elétricos em Camaçari, na Bahia. A decisão veio após o resgate de 163 operários chineses que trabalhavam em condições análogas à escravidão.

As obras, que incluem a construção da maior fábrica de carros elétricos da BYD fora da Ásia, foram parcialmente suspensas por determinação do Ministério Público do Trabalho (MPT) da Bahia. Desde novembro, o MPT, juntamente com outras agências governamentais, realizou verificações que identificaram as graves irregularidades na empresa terceirizada Jinjiang.

Força-tarefa

Uma força-tarefa composta pelo MPT, Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Defensoria Pública da União (DPU) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), além do Ministério Público Federal (MPF) e Polícia Federal (PF), resgatou os 163 trabalhadores e interditou os trechos da obra sob responsabilidade da Jinjiang.

A BYD Auto do Brasil afirmou que “não tolera o desrespeito à dignidade humana” e transferiu os 163 trabalhadores para hotéis da região. A empresa reiterou seu compromisso com o cumprimento integral da legislação brasileira, especialmente no que se refere à proteção dos direitos dos trabalhadores.

Uma audiência foi marcada para esta quinta-feira, 26, para que a BYD e a Jinjiang apresentem as providências necessárias à garantia das condições mínimas de alojamento e negociem as condições para a regularização geral do que já foi detectado.

O Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que sua embaixada e consulados no Brasil estão em contato com as autoridades brasileiras para verificar a situação e administrá-la da maneira adequada. A porta-voz da diplomacia chinesa, Mao Ning, em Pequim, destacou que o governo chinês sempre deu a maior importância à proteção dos direitos legítimos e aos interesses dos trabalhadores, pedindo às empresas chinesas que cumpram a lei e as normas.

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