A luxuosa vida de Sergio Ramos no México: mansão, motorista particular e bônus na Copa
Multicampeão no Real Madrid, zagueiro é o principal nome do Monterrey e brilhou na estreia com gol sobre a Inter de Milão; regalias fazem parte da rotina em novo país
No início da atual temporada, Sergio Ramos aceitou o desafio de defender as cores do Monterrey, do México, um dos times na disputa pela Copa do Mundo de Clubes. Depois de conquistar os principais títulos com a camisa do Real Madrid, o defensor espanhol vive uma vida de referência e luxos no país da América do Norte.
Além de ter chegado ao México em um voo privado, totalmente bancado pelo clube, Ramos reside em uma das áreas mais luxuosas do país como parte do contrato assinado. O defensor de 39 anos está baseado no nobre munícipio de San Pedro de Garza García, em Nuevo León, em uma mansão avaliada em 1 milhão de euros (cerca de R$ 6,3 milhões na atual cotação).
O capitão do Monterrey é vizinho do companheiro de equipe Sergio Canales, morando em uma casa com pelo menos cinco quartos, uma garagem com capacidade para inúmeros veículos, uma piscina e uma varanda ampla. Como jogador do Monterrey, Sergio Ramos também conta com um personal trainer particular, um cozinheiro e um motorista disponível para ele 24 horas. O salário é de 4 milhões de euros, segundo a imprensa local, recebendo também um bônus acordado entre as partes por cada partida disputada na Copa de Clubes e 2% das vendas de camisas.
A rotina do espanhol no México passa por diversos treinamentos individuais na própria casa, além de jantares com amigos próximos em restaurantes badalados do país. De acordo com relatos de moradores da região, divulgados por jornais locais, o zagueiro vive de maneira luxuosa, mas discreta. Foi de Sergio Ramos o primeiro gol do Monterrey na disputa da Copa do Mundo de Clubes, de cabeça, ainda no primeiro tempo do confronto contra a Inter de Milão. Foi a primeira vez que um time mexicano não perdeu pontos contra um europeu em 25 anos, aumentando ainda mais a importância do zagueiro para o momento do clube.
– É verdade que era um adversário complicado, finalista da Champions. Sabíamos da dificuldade. Era a nossa intenção jogar de igual para igual, talvez na primeira parte trabalhamos com mais nervosismo e na segunda parte conseguimos manter mais a bola e chegar com mais facilidade. Esse tipo de jogo tem isso, mas estou contente com o ponto e vamos pensar no próximo jogo. Melhor um ponto do que nenhum – disse o capitão após a partida. O resultado histórico coloca o time mexicano na briga pela classificação no Grupo E. Com um ponto somado, o Monterrey está ao lado da própria Inter e atrás apenas do líder River Plate, que tem três. O próximo compromisso da equipe será no sábado, às 22h (de Brasília), diante do próprio time argentino.