Sérgio Reis organiza manifestação a favor de Bolsonaro e voto impresso

Através de vídeo publicado em suas redes sociais, o cantor Sérgio Reis anunciou que está organizando uma manifestação a favor do presidente Jair Bolsonaro. O ato está sendo organizado junto com movimento dos caminhoneiros e de agricultores e deve durar três antes, antecedendo o feriado de sete de setembro.

O ato é a favor de Bolsonaro e depende pautas como a destituição dos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) e o voto impresso. Sérgio Reis diz que a manifestação ocorrera nos dias 4 a 6 de setembro, para não atrapalhar o desfile programado por Bolsonaro no dia 7, e que foco é a cidade de Brasília.

“Estamos fazendo um movimento para salvar o nosso país, uma coisa séria. Queremos fazer um movimento clássico, sem agressões, sem nada. Queremos dar um jeito, movimentar o país e salvar o nosso povo”, diz o sertanejo. “Estamos nos preparando judicialmente para fazer uma coia séria, para que o governo tome uma posição, que o exército tome uma posição, mas se o povo não tomar essa decisão não dá mais. Não aceito mais a situação que está o nosso país”, continua.

Em outro vídeo, o cantor fala que o protesto terá duração de 72 horas e transportes que não sejam caminhões serão impedidos de trafegar em diferentes cidades brasileiras. “O Brasil inteiro vai estar parado. Ninguém trafega, ninguém sai. Ônibus volta para trás com passageiros. Só vai passar polícia federal, ambulância, bombeiro e cargas perecíveis. Fora isso, ninguém anda no Brasil”, diz.

De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, o ato organizado por Sérgio Reis está com dificuldade de receber apoio de caminhoneiros. “Nós não estamos nesse movimento, pois não existe pauta para a categoria. O que estão fazendo é politicagem e nada mais fora disso”, diz o presidente do Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas, Plínio Dias, em entrevista ao jornal.

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STF rejeita queixa de Michelle Bolsonaro contra Erika Hilton

Nesta quinta-feira, 26, o Supremo Tribunal Federal (STF) tomou uma decisão significativa, rejeitando a queixa apresentada por Michelle Bolsonaro contra a deputada federal Erika Hilton. A queixa foi motivada por um comentário feito por Erika Hilton em março, que criticava a entrega do título de cidadã paulistana à ex-primeira-dama.

A decisão do STF mantém a imunidade parlamentar de Erika Hilton, protegendo-a de processos judiciais por declarações feitas no exercício de seu mandato. Essa imunidade é uma garantia constitucional para os parlamentares, permitindo-lhes expressar suas opiniões sem medo de represálias legais.

Acusações

Michelle Bolsonaro havia acusado Erika Hilton de injúria e difamação, alegando que as declarações da deputada a ofenderam. A ex-primeira dama pedia uma indenização de R$ 15 mil pelos comentários feitos pela parlamentar em março deste ano.

Na época, a psolista escreveu: “Não dá nem para homenagear Michelle Bolsonaro por nunca ter sumido com o cachorro de outra família porque literalmente até isso ela fez”. O comentário se refere ao caso do animal adotado pela ex-primeira-dama em 2020 que já tinha dono.

No entanto, o STF considerou que as afirmações de Erika Hilton estavam cobertas pela imunidade parlamentar, o que a isenta de responsabilidade legal por essas declarações.

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