Série “A Máfia do Apito”: escândalo de manipulação no futebol brasileiro

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Documentário “A máfia do apito” estreia nesta sexta, no DE

O futebol brasileiro viveu o maior escândalo da história há 20 anos, quando um esquema de manipulação de partidas foi revelado. O então árbitro Edílson Pereira de Carvalho foi personagem central na trama, que culminou na anulação de 11 jogos do Brasileirão de 2005. E por que a competição teve jogos repetidos?

A série sobre a Máfia do Apito estreou na sexta no DE e terá três episódios diários até domingo, sempre às 19h30. Após a exibição, a produção ficará disponível no Globoplay.

Em 2005, Edilson Pereira de Carvalho apitou 12 jogos do Campeonato Paulista, 11 no Brasileirão, um da Sul-Americana e dois na Libertadores. Também envolvido no esquema, o ex-árbitro Paulo José Danelon esteve à frente de 10 partidas do Paulistão e quatro da Série B, todos sob suspeita.

Foram anuladas as seguintes partidas do Brasileirão:

Vasco 0 x 1 Botafogo
Ponte Preta 1 x 0 São Paulo
Paysandu 1 x 2 Cruzeiro
Juventude 1 x 4 Figueirense
Santos 4 x 2 Corinthians
Vasco 2 x 1 Figueirense
Cruzeiro 4 x 1 Botafogo
Juventude 2 x 0 Fluminense
Internacional 3 x 2 Coritiba
São Paulo 3 x 2 Corinthians
Fluminense 3 x 0 Brasiliense

O Corinthians foi campeão nacional na época. Nos jogos remarcados, somou quatro pontos (venceu Santos e empatou com o São Paulo). Originalmente, havia perdido ambos. Ficou três pontos à frente do Internacional, segundo colocado. Um torcedor colorado recorreu à Justiça Comum, mas desistiu da ação sob risco de o time perder a vaga na Libertadores de 2006.

Edilson Pereira de Carvalho, ex-árbitro, em Jacareí— Foto: Leonardo Lourenço

Foram anuladas as seguintes partidas do Brasileirão:

Edilson Pereira de Carvalho, ex-árbitro, em Jacareí— Foto: Leonardo Lourenço

Árbitros envolvidos em esquema somaram 29 partidas em 2005; série sobre o escândalo estrou na sexta no DE e ficará disponível também no Globoplay

Em 2005, Edilson Pereira de Carvalho apitou 12 jogos do Campeonato Paulista, 11 no Brasileirão, um da Sul-Americana e dois na Libertadores. Também envolvido no esquema, o ex-árbitro Paulo José Danelon esteve à frente de 10 partidas do Paulistão e quatro da Série B, todos sob suspeita.

Edilson Pereira de Carvalho, ex-árbitro, em Jacareí— Foto: Leonardo Lourenço
Foram anuladas as seguintes partidas do Brasileirão:

Vasco 0 x 1 Botafogo
Ponte Preta 1 x 0 São Paulo
Paysandu 1 x 2 Cruzeiro
Juventude 1 x 4 Figueirense
Santos 4 x 2 Corinthians
Vasco 2 x 1 Figueirense
Cruzeiro 4 x 1 Botafogo
Juventude 2 x 0 Fluminense
Internacional 3 x 2 Coritiba
São Paulo 3 x 2 Corinthians
Fluminense 3 x 0 Brasiliense

O Corinthians foi campeão nacional na época. Nos jogos remarcados, somou quatro pontos (venceu Santos e empatou com o São Paulo). Originalmente, havia perdido ambos. Ficou três pontos à frente do Internacional, segundo colocado. Um torcedor colorado recorreu à Justiça Comum, mas desistiu da ação sob risco de o time perder a vaga na Libertadores de 2006.

Edilson Pereira de Carvalho, ex-árbitro, em Jacareí— Foto: Leonardo Lourenço
Foram anuladas as seguintes partidas do Brasileirão:

Vasco 0 x 1 Botafogo
Ponte Preta 1 x 0 São Paulo
Paysandu 1 x 2 Cruzeiro
Juventude 1 x 4 Figueirense
Santos 4 x 2 Corinthians
Vasco 2 x 1 Figueirense
Cruzeiro 4 x 1 Botafogo
Juventude 2 x 0 Fluminense
Internacional 3 x 2 Coritiba
São Paulo 3 x 2 Corinthians
Fluminense 3 x 0 Brasiliense

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Árbitros envolvidos em esquema somaram 29 partidas em 2005; série sobre o escândalo estrou na sexta no DE e ficará disponível também no Globoplay

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