Série B: acesso do Atlético-GO e decepção do Vila Nova, em números

Acesso do Atlético-GO e decepção do Vila Nova em números

No último sábado, 25, os times goianos viveram dias opostos após a conclusão do Brasileirão Série B de 2023. O Atlético-GO venceu o Guarani por 3×0 e conquistou a classificação para a Série A de 2024. O Vila Nova, por sua vez, voltou a decepcionar seus torcedores, perdeu para o ABC por 3×2 e ficou sem o tão sonhado acesso para a elite nacional.

A missão do Vila Nova era bem mais fácil: bastava ganhar do lanterna e rebaixado ABC. O Atlético-GO, por outro lado, precisava vencer e ainda torcer por um tropeço do Juventude ou do próprio Vila Nova. O Juventude fez a sua parte, mas o Vila, não, beneficiando assim o rival, que vai disputar novamente o Campeonato Brasileiro após ter sido rebaixado no ano passado.

Números de Atlético-GO e Vila Nova

O Atlético-GO finalizou a Série B de 2023 em 4º lugar, com 64 pontos. Foram 17 vitórias, 13 empates e 8 derrotas, totalizando 56% de aproveitamento. O Dragão terminou com um ponto à frente do quinto colocado Novorizontino, uma prova cabal do equilíbrio da edição deste ano da segunda divisão. De forma inédita, o rubro-negro conseguiu o acesso no ano seguinte à queda.

Já o Vila Nova, que começou a última rodada em 4º e já chegou até a liderar a Série B em certo ponto do campeonato, despencou na tabela e fecha a participação na 8ª posição, com 61 pontos. Foram 17 vitórias, 10 empates e 11 derrotas, em um aproveitamento de 53%. Com isso, o Tigrão perdeu a oportunidade de voltar a disputar uma Série A pela primeira vez desde 1985.

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Flamengo: 30 baixas no elenco em 2024 e foco na recuperação para o Mundial 2025

Plantão médico: Flamengo registra 30 baixas no elenco em 2024 e foca em retorno da dupla para Mundial

Levantamento do ge e do Espião Estatístico detalham problemas que desfalcaram o elenco ao longo desta temporada e como o clube trabalha para recuperar os lesionados de olho em 2025.

O Flamengo [https://globoesporte.globo.com/futebol/times/flamengo/] encerrou o ano com 30 contusões registradas. E o ge separou um levantamento com detalhes do departamento médico rubro-negro: qual foi a lesão mais recorrente? Qual atleta mais desfalcou o time nesta temporada? Qual jogador marcou presença no DM mais vezes? E, por fim, como está a recuperação dos lesionados?

A lesão muscular assombrou
Dentre as 30 baixas médicas, oito foram por lesão na posterior da coxa – cinco na coxa direita e três na coxa esquerda. Houve também dois desconfortos na região, mas não foram contabilizados como lesão. Além disso, três casos de lesão muscular divulgados pelo clube sem maiores especificações.

Visita frequente no DM
Quem mais frequentou o departamento médico rubro-negro foi De la Cruz. O uruguaio participou de 41 dos 73 jogos do Flamengo no ano – foi titular em 37 e atuou 3.134 minutos. Ao todo, foram quatro idas ao DM: dores no ombro direito, trauma no joelho direito e duas lesões na coxa direita. O meia desfalcou por 13 jogos.

Maiores ausências
Mas quem ficou a maior quantidade de jogos fora foi Everton Cebolinha. Principalmente pela ruptura no tendão de Aquiles do tornozelo esquerdo, que obrigou o atacante a passar por uma cirurgia. Ele não entra em campo desde agosto e – somando os outros problemas anteriores – acabou sendo desfalque por 38 jogos.

Como está a recuperação dos atletas?
O departamento médico do Flamengo [https://globoesporte.globo.com/futebol/times/flamengo/] não se prende aos prazos para a recuperação das lesões. Márcio Tannure, gerente de saúde e alto rendimento, afirma que o importante são as etapas serem cumpridas. Em cima disso, as duas boas notícias são Arrascaeta e Cebolinha. A dupla iniciará a pré-temporada já com o elenco rubro-negro.

Enquanto isso, Viña e Pedro continuarão em seus processos individuais de recuperação. O uruguaio teve uma lesão multiligamentar e uma fratura na tíbia, mas a evolução está dentro do esperado e deve retornar entre junho e agosto. O atacante, por sua vez, trabalha para estar à disposição para o Mundial de Clubes, em junho.

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