Série ‘Loki’ estreia no Disney+

Série ‘Loki’ estreia no Disney+

Nesta quarta-feira, estreia no Disney+ a série Loki. A trama aguardada pelos fãs da Marvel promete uma estreia com alta adesão do público. O personagem principal e título da produção, Loki é um dos vilões preferidos dos fãs do universo cinematográfico do estúdio. Inspirado no deus da trapaça e da mentira da mitologia nórdica, o irmão de Thor conquistou o público pelo humor ácido e inteligência.

A série mostra os acontecimentos depois do final da saga dos Vingadores, assim como as duas últimas produções lançadas pela Marvel: Wandavision e Falcão e o Soldado Invernal.

Loki inicia após o final do personagem em Vingadores: Ultimato (2019), quando o vilão rouba a “Tesseract”, pedra que permite fazer alterações no tempo. Ele estará se aventurando em diversas viagens no tempo, o que lhe rende uma prisão pela Autoridade de Variância do Tempo, organização que controla a criação de linhas temporais.

“Loki é uma série sobre o tempo, sobre o significado do tempo e sobre o que vale o tempo, e acredito que a experiência de estar vivo”, afirmou Tom Hiddleston, ator que interpreta o protagonista desde o filme Thor (2011), em entrevista à revista Entertainment Weekly.

No Brasil, para divulgar a estreia de Loki, a Disney promoveu algumas surpresas. Uma delas é uma live do DJ Alok, nesta quarta-feira às 21h, transmitida pelo Instagram do artista (@alok).

Além disso, em São Paulo, uma réplica da pedra Tesseract foi instalada na Avenida Paulista. Ela pode ser vista até 14 de junho.

Em São Paulo, uma réplica da pedra Tesseract foi instalada na Avenida Paulista, e pode ser visitada no ponto de ônibus próximo ao número 2026, até 14 de junho.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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