Enivaldo da Silva Costa foi condenado a 16 anos e 6 meses de prisão, em regime fechado, pelo assassinato de sua ex-companheira, Alana Mata Ferreira, na cidade de Goiânia. A crueldade do crime chocou a população, uma vez que o assassinato foi gravado em vídeo. Após cometer o feminicídio, o servente de pedreiro fugiu para o Maranhão, mas acabou sendo capturado pelas autoridades locais. A fuga não impediu que a Justiça fosse feita e a condenação de Enivaldo foi dura, refletindo a gravidade do crime cometido. A vítima, Alana Mata Ferreira, teve sua vida brutalmente interrompida de forma violenta e covarde, gerando revolta e comoção na sociedade. A condenação do réu é um passo importante na luta contra a violência doméstica e o feminicídio, crimes que infelizmente ainda assolam muitas mulheres em nossa sociedade. Espera-se que a punição exemplar sirva de alerta e de medida de prevenção para que casos como esse não se repitam, preservando vidas e garantindo a segurança das mulheres em situações de vulnerabilidade. A sentença emitida pelas autoridades judiciais demonstra o compromisso em combater a cultura machista que tolera e perpetua a violência contra mulheres, reforçando a importância de políticas públicas eficazes e de um sistema de justiça pronto para responsabilizar os agressores. A sociedade civil, as instituições e os indivíduos devem unir esforços no enfrentamento do feminicídio e na promoção de uma cultura de respeito e equidade de gênero, visando a construção de uma sociedade mais justa e igualitária para todos os seus cidadãos.