Serviço de Pet Sitter durante o fim de ano: a solução para os tutores que viajam

‘Babá de pets’: serviço de Pet Sitter ganha adeptos e facilita vida de tutores durante viagens e festas do fim de ano

Opção de atendimento domiciliar faz sucesso entre tutores que precisam viajar no fim de ano e não querem tirar os pets do conforto do lar.

O fim de ano é um período propício para viagens. Seja para o litoral ou para visitar familiares no interior, é comum que as famílias se preparem para aproveitar o recesso e as férias escolares. Contudo, para que a viagem seja tranquila, é essencial pensar no conforto de todos os membros da família, incluindo os animais de estimação, que podem não apreciar tanto o deslocamento quanto os demais.

Nesse cenário, a busca por tutores que desejam viajar no período de fim de ano, mas não querem que seus pets saiam do ambiente familiar, tem impulsionado o sucesso do serviço de Pet Sitter. Bruna Michelini, de Bauru (SP), encontrou na profissão de ‘Pet Sitter’ uma excelente oportunidade de atender a essa demanda crescente.

O serviço de Pet Sitter consiste em cuidar temporariamente dos animais de estimação de outras pessoas em suas próprias casas, proporcionando conforto e tranquilidade tanto aos pets quanto aos tutores. A procura por esse tipo de atendimento cresceu tanto na vida de Bruna que, atualmente, ela e seu marido se revezam para garantir a qualidade do serviço prestado.

Durante o fim de ano, a demanda por ‘Babá de pets’ apresenta um aumento significativo, chegando a 80% a 90% a mais de clientes nesse período, conforme relata Bruna. A agenda da profissional costuma ficar completamente preenchida, atendendo casos como o das gatinhas Pretinha e Gaivota, pertencentes a Luciana Teixeira, de Bauru (SP), que já se acostumaram com o serviço de Pet Sitting.

Luciana, bióloga e tutora das gatinhas, destaca a confiança no serviço de Pet Sitter como a melhor opção para garantir o bem-estar de seus animais durante suas viagens. Além de manter os pets em um ambiente familiar, a atenção diária e o carinho dedicados por Bruna e sua equipe trazem tranquilidade aos tutores.

Para Bruna, um dos principais benefícios do serviço é evitar que o animal fique sozinho e fora de sua rotina habitual. A interação diária, o cuidado com a alimentação e a higiene do ambiente são fundamentais para o bem-estar dos pets durante a ausência dos tutores. Dessa forma, ela preza por manter a comunicação constante com os clientes, fornecendo feedbacks e atualizações sobre o estado dos animais.

Em suma, a excelência e dedicação no cuidado aos pets, garantindo seu conforto e segurança tanto em viagens quanto no lar, são aspectos essenciais para que todos desfrutem das festas de fim de ano com tranquilidade e alegria.

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Tradição de Natal: Família de Itapetininga prepara ravioli um mês antes.

Família do interior prepara prato principal do almoço de Natal com um mês de
antecedência

Em Itapetininga (SP), há 60 anos a família Mazzarino se reúne para celebrar o
almoço de Natal com uma receita tradicional da Itália: o ravioli. Mas, para dar
conta da quantidade a produção começa um mês antes.

Família de Itapetininga mantém tradição de Natal em almoço especial

Em Itapetininga (SP), o Natal tem um sabor especial na casa da família Mazzarino. Há mais de 60 anos, a ceia natalina é marcada pela tradição de preparar ravioli, um prato que une gerações e que começa a ser preparado em novembro, um mês antes do almoço tradicional do dia 25 de dezembro.

Maria Angela Mazzarino Adas, aposentada, relembra o início da tradição ao lado do pai. “Meu pai virava o cilindro e eu acompanhava tudo desde os meus sete anos. Era uma festa: conversa daqui, histórias antigas dali, uma bagunça boa, com todo mundo participando”, conta.

A confecção do prato começou a crescer junto com a família, como relembra Inez dos Santos Mazzarino de Oliveira, também aposentada. “No início, tudo era feito na véspera do Natal, com meu pai liderando os preparativos. Mesmo depois que ele e minha mãe se foram, seguimos com a tradição. Agora, é algo que une ainda mais nossa família.”

O prato, que veio da Itália, carrega a história da família. “O ravioli era comida de ceia de festa para minha avó. Minha mãe aprendeu com ela e passou o conhecimento para as noras. Hoje, ele representa nossa identidade familiar”, explica Maria Margarida Mazzarino.

Inicialmente, a receita era preparada apenas com recheio de carne moída. Mas, com o passar dos anos, a família adaptou o prato para atender todos os gostos. “Atualmente, temos uma opção de recheio de palmito para os veganos”, comenta Regina Mazzarino.

Paulo Roberto Mazzarino destaca a importância de envolver as novas gerações. “Antes, as crianças apenas observavam o preparo. Hoje, ensinamos para elas. Temos aqui cinco ou seis crianças que já estão aprendendo e levarão essa tradição adiante.”

O aumento no número de integrantes da família levou a uma mudança nos preparativos. Se antes o prato era feito na véspera, agora as quatro irmãs da família organizam tudo com antecedência, reunindo todos em novembro para preparar a massa e os recheios.

Para a família Mazzarino, o ravioli é mais do que um alimento. “Sem ele, não é Natal”, conclui Maria Margarida.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp