Servidor da CGU que agrediu mulher e criança no DF já foi denunciado por ameaçar funcionário de supermercado
De acordo com a denúncia de 2017, houve um equívoco no registro do preço de um produto comprado por David Cosac Junior. Nesse momento, ele chutou o carrinho do supermercado e insultou o funcionário chamando-o de ‘incompetente’ e ‘vagabundo’.
O servidor da Controladoria-Geral da União (CGU) David Cosac Junior, de 50 anos, investigado por agredir a ex-namorada e o filho dela no Distrito Federal, já enfrentou denúncias na Polícia Civil por injúria e ameaça a um funcionário de um supermercado.
A agressão de David Cosac Junior à ex-namorada e ao filho de quatro anos ocorreu no estacionamento de um prédio em Águas Claras, em 7 de dezembro. As imagens registradas mostram o momento em que as agressões físicas foram desferidas contra a mulher e a criança.
A injúria e ameaça ao funcionário do supermercado aconteceram em outubro de 2017. David reagiu de maneira agressiva ao erro no registro do preço de um produto, chutando o carrinho do estabelecimento e insultando o gerente com palavras ofensivas.
Após a negativa do funcionário em emitir uma declaração por escrito, David ameaçou esperar o gerente do supermercado do lado de fora do estabelecimento para resolver a situação de forma não pacífica, conforme consta na denúncia registrada na delegacia.
No caso da agressão à ex-namorada e ao filho, as imagens demonstram o ataque violento perpetrado por David Cosac Junior, que, após a denúncia, foi abordado pela Polícia Civil. As autoridades não divulgaram informações sobre uma possível prisão do servidor da CGU.
É essencial deter atitudes violentas e agressivas como as praticadas por David Cosac Junior, garantindo a segurança e integridade das vítimas. Com medidas protetivas concedidas pela Justiça, busca-se prevenir casos de violência doméstica e familiar como esse ocorrido no Distrito Federal.
Ações judiciais e providências concretas são necessárias para coibir comportamentos abusivos e agressivos como os cometidos por David Cosac Junior. A sociedade deve repudiar tais atos e promover a equidade de gênero e o respeito às mulheres e crianças, garantindo um ambiente livre de violência e ameaças.




