Servidor deixa ministério após caso de assédio: sindicato acompanha desdobramentos.

Servidor deixa ministério de ambulância após caso de assédio moral

Um servidor da Secretaria do Patrimônio da União no Distrito Federal (SPU-DF), órgão ligado ao Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), saiu do trabalho de ambulância após supostamente sofrer assédio moral vindo de um chefe direto. O caso aconteceu no último dia 6 de novembro, por volta das 13h. O agente administrativo teria passado mal por conta de uma suposta abordagem grosseira da chefia.

O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Federais no DF (Sindsep-DF), Oton Neves, conta ao DE que soube do caso por coincidência. “Eu estava em uma reunião ali próximo ao Bloco K [onde fica o SPU], quando vi uma ambulância do Corpo de Bombeiros levando uma pessoa que teria passado mal. Procurei saber do que se tratava e soube que o chefe dele havia gritado com ele em um corredor”, explica.

Neves se reuniu, na última terça-feira (3/12), com o superintendente da Secretaria de Patrimônio da União (SPU) no Distrito Federal, Roberto Policarpo, para tratar do ocorrido. Policarpo disse ao presidente do Sindsep-DF que está aguardando a Ouvidoria do MGI concluir o processo sobre o caso. Oton Neves alerta que segue em contato com a Secretaria, acompanhando os desdobramentos de perto. “Se a ouvidoria do MGI demorar a retornar, devemos acionar Justiça e Ministério Público”, afirma.

“Um caso de assédio moral como este é inaceitável. Os servidores e chefes têm que se comportar com diálogo e não com gritarias”, diz Neves. O DE tentou contato com o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos e com o superintendente da Secretaria de Patrimônio da União (SPU) no Distrito Federal, Roberto Policarpo. Ambos os órgãos não haviam retornado até a última atualização desta matéria. O espaço está aberto.

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Valdívia é condenado a pagar R$ 60 mil a Neto: Caso remete a polêmica de 2015

Preso no Chile, Valdívia é condenado a pagar indenização a Neto

Em um caso que remete ao ano de 2015, quando Valdívia publicou uma montagem de Neto nas redes sociais, o ídolo do Palmeiras, Jorge Valdívia, foi condenado pela Justiça de São Paulo a indenizar R$ 60 mil reais ao ex-jogador e apresentador Neto.

A indenização é referente a uma postagem feita pelo “Mago” em 2015, que publicou uma montagem de Neto com uma garrafa de cerveja na mão e usando uma lingerie. Na legenda, o chileno colocou a frase “muito fera”.

O valor inicial da indenização era de R$ 20 mil, somado aos encargos processuais e advocatícios. No entanto, no mês de setembro os valores sofreram atualizações.

Valdívia encontra-se preso no Chile desde novembro, acusado de estupro por duas mulheres. O ex-jogador de 41 anos nega as acusações.

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