Servidor público preso por peculato: fraude de R$ 37 mil em auxílio estadual

Um servidor público, com 47 anos de idade, foi preso nesta quinta-feira (16) sob a suspeita de peculato, devido ao uso indevido de cartões do auxílio estadual permanente da Secretaria de Estado de Assistência Social (Seas), causando um prejuízo estimado em cerca de R$ 37 mil aos cofres públicos. A prisão ocorreu durante a Operação Auxilium, executada pela Polícia Civil do Amazonas (PC-AM).

Segundo informações divulgadas, mais de 10 vítimas foram impactadas pela ação criminosa do servidor público, que utilizava os cartões do Auxílio Estadual Permanente de maneira fraudulenta. Durante a operação, os policiais realizaram buscas em uma residência e encontraram diversos cartões relacionados à fraude.

Após a prisão do suspeito, ele foi conduzido para a Delegacia Especializada em Combate à Corrupção (Deccor), local onde está previsto que preste depoimento sobre os acontecimentos. A equipe responsável pelo caso está em constante atualização da reportagem, buscando trazer mais detalhes sobre a operação e os desdobramentos do caso.

Este incidente destaca a importância da atuação das autoridades competentes no combate à corrupção e ao uso inadequado de recursos públicos. A ação rápida da Polícia Civil do Amazonas demonstra o compromisso em coibir atividades criminosas que impactam diretamente a sociedade e o bom funcionamento dos serviços públicos.

A fraude envolvendo os cartões do Auxílio Estadual Permanente reforça a necessidade de medidas preventivas e investigativas para evitar que situações semelhantes ocorram no futuro. A transparência na gestão dos recursos públicos e a punição dos responsáveis por desvios e irregularidades são fundamentais para manter a integridade e a confiança nas instituições governamentais.

A colaboração da população, por meio de denúncias e informações, também desempenha um papel crucial no combate à corrupção e na identificação de práticas ilícitas. O trabalho conjunto entre os órgãos de segurança e a sociedade é essencial para garantir a eficiência e a eficácia das ações de combate aos crimes contra o erário público. Este caso serve como um alerta e um lembrete da importância de se manter vigilante e atuante na preservação dos recursos e do patrimônio públicos.

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