Servidores federais da saúde e educação de Goiás consideram possibilidade de greve

Funcionários públicos da saúde e educação de Goiás consideram possibilidade de greve (Foto: Comunicação Sint-Ifesgo)

Servidores públicos federais da saúde e educação estão organizando um possível movimento de greve caso o Governo Federal não apresente uma proposta satisfatória de reajuste salarial e reestruturação de carreiras para os técnicos. O movimento envolve trabalhadores de instituições como o Hospital das Clínicas (HC), a Faculdade de Odontologia, a Faculdade de Farmácia, o Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública (IPTESP) e o Hospital Veterinário (HV).

As negociações estão sendo conduzidas pelo Sindicato dos Técnicos-Administrativos em Educação das Instituições Federais de Goiás (Sint-IFESG), em conjunto com o Ministério da Gestão e Inovação (MGI), do Governo Federal.

Até o momento, não houve avanços significativos, e a proposta de reajuste de 0% apresentada pela União é considerada inadequada pelo Sint-IFESG. Os técnicos aguardam uma resposta favorável até o dia 22 de fevereiro, data em que a categoria se reunirá em assembleia.

Ato em Brasília

Na mesma data, está programada uma grande paralisação, em que os servidores de todo o Brasil planejam ir a Brasília. A ideia é pressionar o Governo Federal a atender às demandas. A ausência de uma proposta satisfatória pode levar à convocação de greve.

Antes desse evento, em Goiás, os técnicos planejam uma mobilização na próxima segunda-feira, 19, juntamente com os servidores do Laboratório Rômulo Rocha da Faculdade de Farmácia/UFG, responsável por uma grande quantidade de exames para o SUS, os quais podem ser afetados pela greve.

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