SES-GO divulga o que abre e fecha no feriado

A Secretaria do Estado da Saúde (SES-GO) divulgou em nota, os hospitais que funcionarão no feriado do Dia Do Trabalhador nesta terça-feira (01). Confira:

Hemocentro Estadual Dr. Nion Albernaz  terá programação especial no sábado (28), em comemoração ao Dia Mundial da Hemofilia. A unidade ficará aberta para receber doadores, devido também ao feriado prolongado para abastecimento dos estoques de bolsas.  O evento é aberto à comunidade e haverá shows, atividades culturais, palestra e um café da manhã especial.

A unidade funcionará das 7h30 às 12h, para receber os doadores de sangue, fecha depois do meio-dia e reabre na quarta-feira, 2 de maio. Equipes de plantão atenderão os casos de emergência para transfusão de sangue em hospitais de Goiânia e do interior do Estado. Já o Banco de Sangue do Hugol funcionará no sábado, dia 31 de março, das 7h às 12h.

O Hospital Estadual de Doenças Tropicais dr. Anuar Auad (HDT) da SES-GO terá atendimento normal de urgência e emergência durante o feriado. Apenas, nos dia 30.04 e 1º de maio a farmácia ambulatorial e o setor administrativo ficarão fechados.

Central Estadual de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos de Goiás também funcionará em regime de plantão, para atender os casos de urgências de transplantes de órgãos. A Central mantém um telefone de plantão, o (62) 3201-6722, para os profissionais de saúde acionarem a equipe de captação para viabilizar a doação de órgãos.

Centro de Informação Toxicológica, mesmo durante o feriado, permanece em plantão 24 horas. O Disque Intoxicação 0800 646 4350 repassa para profissionais de saúde e público em geral orientações sobre intoxicações, envenenamentos e acidentes com animais peçonhentos.

Central Estadual de Medicamentos Juarez Barbosa (Cemac) não funcionará nos dias 30/04/2018, segunda-feira (ponto facultativo), e 1/05/2018, terça-feira (feriado). Retornará o funcionamento normal no dia 02/05/2018, quarta-feira.

CREDEQ Jamil Issy não terá funcionamento administrativo. O atendimento aos pacientes acontecerá em regime de plantão.

Hospital de Dermatologia Sanitária e Reabilitação Santa Marta (HDS) funcionará, normalmente, no atendimento aos pacientes que moram no HDS. O ambulatório de curativos para feridas crônicas estará aberto ao longo do feriado.

REDE DE URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS

Os hospitais da Secretaria do Estado da Saúde que fazem parte de rede de urgências (HUGO, HUGOL, HURSO, HUAPA, Hospital Materno-Infantil, Maternidade Nossa Senhora de Lourdes e HUana (Anápolis) e Hutrin (Trindade) funcionarão em regime de plantão para atender os casos de emergência).

Nas unidades Hospital Estadual de Pirenópolis Ernestina Lopes Jaime (HEELJ), Hospital Estadual de Jaraguá Sandino de Amorim (HEJA) e o CRER funcionarão em regime de plantão para atender os pacientes internados.

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Israel ataca aeroporto no Iêmen com diretor da OMS presente no local

Israel realizou ataques aéreos nesta quinta-feira, 26, contra o aeroporto internacional de Sanaa, capital do Iêmen, e outros alvos controlados pelos rebeldes huthis. As operações, que deixaram pelo menos seis mortos, ocorreram após os disparos de mísseis e drones pelos huthis contra Israel. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o objetivo dos ataques é enfraquecer o que chamou de “eixo do mal iraniano”.

Os bombardeios atingiram o aeroporto de Sanaa e a base aérea de Al Dailami, além de instalações militares e uma usina de energia em Hodeida, no oeste do país. Testemunhas relataram ao menos seis ataques no aeroporto, enquanto outros alvos incluíram portos nas cidades de Salif e Ras Kanatib. Segundo o Exército israelense, as estruturas destruídas eram usadas pelos huthis para introduzir armas e autoridades iranianas na região.

Durante o ataque ao aeroporto de Sanaa, o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, estava presente. Apesar dos danos e vítimas relatados, Tedros afirmou estar “são e salvo”. No entanto, um membro da tripulação de seu avião ficou ferido. A comitiva da OMS e da ONU que o acompanhava não sofreu ferimentos graves.

O Irã, aliado dos huthis, condenou os ataques israelenses, classificando-os como um “crime” e uma violação da paz internacional. Os rebeldes huthis também denunciaram os bombardeios, chamando-os de uma “agressão contra todo o povo iemenita”.

Desde 2014, os huthis controlam grande parte do Iêmen, incluindo Sanaa, após a derrubada do governo reconhecido internacionalmente. A guerra, que se intensificou com a intervenção de uma coalizão liderada pela Arábia Saudita, transformou o conflito em uma das maiores crises humanitárias do mundo.

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