Sete apostas de Goiás na Mega-Sena acertam cinco números e vão dividir prêmio de mais de R$ 450 mil

Mega-Sena sorteia neste sábado prêmio acumulado em R$ 58 milhões

Sete jogadores de Goiás acertaram cinco dos números sorteados na Mega-Sena, e terão que dividir mais de R$ 450 mil do prêmio. Os números sorteados foram 09, 16, 20, 47, 48 e 52.

No sorteio do concurso 2689, realizado no sábado, 17, o prêmio principal, que requer o acerto das seis dezenas, acumulou. As apostas premiadas, compartilhando um total de R$ 457.274,91, foram feitas nas cidades de Goiânia, Jaraguá, Rio Verde e Uruaçu.

Segue a lista das casas lotéricas onde foram realizadas as apostas vitoriosas:

  • Goiânia: Agência Lotérica Pedroso
  • Goiânia: Lotérica Tamandaré
  • Jaraguá: Lotérica Jaraguá
  • Rio Verde: Troféu de Ouro
  • Uruaçu: Loteria Paraíso da Sorte
  • Uruaçu: Loteria Paraíso da Sorte
  • Uruaçu: Loteria Paraíso da Sorte

A Caixa Econômica Federal também informou que um total de 65 apostas acertaram cinco números. Além disso, 4.926 apostadores que acertaram quatro números receberão R$ 1.231,40 cada.

Apostas

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.

O jogo simples, com seis números marcados, custa R$ 5.

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Operação desmantela esquema de fraudes de R$ 40 milhões no Banco do Brasil; grupo aliciava funcionários e terceirizados

A Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) lançaram uma operação para desarticular um grupo criminoso responsável por fraudes que somaram mais de R$ 40 milhões contra clientes do Banco do Brasil. A ação, realizada na manhã desta quinta-feira, 21, incluiu a execução de 16 mandados de busca e apreensão contra 11 investigados, entre eles funcionários e terceirizados do banco.
 
As investigações, conduzidas pela Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) e pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPRJ), revelaram que os criminosos utilizavam dispositivos eletrônicos clandestinos, como modens e roteadores, para acessar sistemas internos de agências bancárias e obter dados sigilosos de clientes. Esses dispositivos permitiam que os criminosos manipulassem informações, realizassem transações bancárias fraudulentas, cadastrassem equipamentos, alterassem dados cadastrais e modificassem dados biométricos.
 
A quadrilha atuava de forma organizada, com divisão de tarefas específicas. Havia aliciadores que recrutavam colaboradores do banco e terceirizados para obter senhas funcionais; aliciados que forneciam suas credenciais mediante pagamento; instaladores que conectavam os dispositivos aos sistemas do banco; operadores financeiros que movimentavam os valores desviados; e líderes que organizavam e coordenavam todas as etapas do esquema.
 
As denúncias começaram a chegar à polícia em dezembro de 2023, e as investigações apontaram que o grupo criminoso atuava em várias agências do Banco do Brasil no Rio de Janeiro, incluindo unidades no Recreio dos Bandeirantes, Barra da Tijuca, Vila Isabel, Centro do Rio, Niterói, Tanguá, Nilópolis e Duque de Caxias.
 
O Banco do Brasil informou que as investigações começaram a partir de uma apuração interna que detectou irregularidades, as quais foram comunicadas às autoridades policiais. A instituição está colaborando com a investigação, fornecendo informações e subsídios necessários.
 
A operação contou com a participação de cerca de 25 equipes policiais e tem como objetivo apreender dispositivos eletrônicos ilegais, coletar provas e identificar outros integrantes do esquema criminoso. Além disso, as autoridades estão em busca do núcleo superior do grupo criminoso e dos beneficiários dos recursos desviados.

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