Sete postos são notificados por aumento no preço dos combustíveis

Sete postos são notificados por aumento no preço dos combustíveis

O Procon Goiás iniciou, nesta sexta feira, 17, uma operação em Goiânia e na Região Metropolitana da Capital para notificar postos de combustíveis , após recentes aumentos nos preços notados nas bombas. O aumento foi observado nesta manhã .

O Procon acompanha as movimentações dos preços de combustível constantemente. Para isso conta com as denúncias por meio dos canais de atendimento 151, além das redes sociais. Inicialmente não foi constatado nenhum aumento de imposto ou de insumos que possam incidir diretamente no aumento repassado ao consumidor.

Os fiscais vão apurar a origem do aumento e, para isso, vão se basear nas notas fiscais de compra e venda dos produtos. Serão pedidas as notas para fazer uma comparação dos preços. Caso seja constatada abusividade, as empresas poderão ser autuadas com multas que chegam a R$ 11,3 milhões.

“Queremos saber, qual a origem do aumento. Se não houve a incidência de impostos ou insumos, a priori não há motivos para repassar aumento para o Consumidor. Contudo, se o aumento foi praticado por mera liberalidade por parte dos Postos, o PROCON quer apurar, qual percentual deste aumento. Se for verificado um aumento excessivamente oneroso ao Consumidor os Postos serão autuados” pontuou Levy Rafael, Superintendente do Procon.

Denúncia
O superintendente informa que os consumidores podem fazer denúncia, seja de suspeita de aumento abusivo ou problemas com a qualidade do combustível entre outros, pelo telefone 151 (Goiânia), (62) 3201-7124 (interior) ou ainda pela internet, por meio do Procon Web (proconweb.ssp.go.gov.br).

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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