Setor de serviços em Goiás cresceu 12,4% em junho comparado aos doze meses anteriores

Setor de serviços em Goiás cresceu 12,4% em junho comparado aos doze meses anteriores

Os dados da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) divulgados nesta quinta-feira, 10, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que o setor de serviços em Goiás teve variação positiva acumulado de 12,4%, em junho, comparado ao período anterior de 12 meses.

Os mesmos dados do IBGE indicam que o crescimento econômico no setor de serviços no estado de Goiás, no mês de junho, foi de 8,9% em relação a junho de 2022.

O segmento econômico de setor apresentou um aumento positivo do mês de abril para maio, em Goiás, saindo de -3,7% para 2,3% e se mantendo estável no mês de junho.

Crescimento do setor de serviços no Brasil foi de 0,2%

No Brasil, os dada da Pesquisa Mensal de Serviços apontam que setor de serviços apresentou uma variação de 0,2%, em junho, sendo a segunda taxa positiva seguida no segmento. A variação acumulada nos últimos 12 meses anteriores a junho é de 12% e a comparação com o mês de junho de 2022 apresenta um aumento de 9,3%.

No total, o setor de serviço no País apresentou variação positiva em 16 unidades federativas em junho na comparação com o mês de maio anterior. Nessa sentido, estão na frente o Distrito Federal, com 2,9%, e os estados do Paraná, 1,9%, Minas Gerais, 0,9% e São Paulo, com 0,3%.

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Pobreza na Argentina caiu para menos de 40%, aponta governo

Pobreza na Argentina: Desafios e Dados

O índice de pobreza na Argentina caiu para 38,9% no terceiro trimestre deste ano, enquanto a pobreza extrema, ou indigência, recuou para 8,6%, conforme estimativa do Conselho Nacional de Coordenação de Políticas Sociais (CNCPS), divulgado nesta quinta-feira, 19. A medição oficial do Indec, que ocorre semestralmente, havia apontado 52,9% de pobreza na primeira metade do ano.

O governo atribui essa redução às políticas econômicas implementadas para controlar a inflação e estabilizar a economia, além de um foco maior nas transferências de recursos diretamente para os setores mais vulneráveis, sem a intermediação de terceiros. No início da gestão de Javier Milei, metade dos recursos destinados à população em situação de vulnerabilidade era distribuída por meio de intermediários.

Embora os números absolutos variem, especialistas concordam que os indicadores de pobreza estão em declínio. Martín Rozada, da Universidade Torcuato Di Tella, calculou que, se a tendência continuar, a taxa de pobreza pode se situar em torno de 40% até o final do ano, com a indigência em cerca de 11%.

Agustín Salvia, do Observatório da Dívida Social da UCA, apontou que a redução da pobreza foi impulsionada pela desaceleração dos preços e pelo aumento do poder de compra da renda laboral das classes médias, com a indigência caindo de 10% para 8,5% entre 2023 e 2024.

Leopoldo Tornarolli, da Universidade de La Plata, também previu que a pobreza em 2024 pode terminar abaixo dos níveis de 2023, devido à queda expressiva no primeiro semestre do ano.

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