Shopping Cerrado realiza evento gratuito para o Carnaval

Com programação para todas a idades, o Bloquinho do Cerrado acontece nos dias 4 e 11 de fevereiro, no Shopping Cerrado, das 15 às 18 horas. O evento contará com shows, concurso de melhor fantasia, com premiação em vale compras e cortesias para os ganhadores, além da distribuição de pipoca e algodão doce.

Neste primeiro domingo, a animação ficará por conta do grupo Erotori Tori, formado pelos músicos Noel Carvalho, Daniel Pregnolatto e Rozinaldo Miranda. O trio, que vem diretamente de Pirenópolis, utiliza diferentes instrumentos melódicos e percussivos como violão, saxofone, pandeiro, alfaia e flauta em ritmos populares, entre eles samba e marchinha.

Na próxima semana, As Alziras sobem ao palco para expressar as manifestações culturais brasileiras, por meio de histórias, música, poesia e teatro. A apresentação do dueto, criado por Flávia Carolina e Nathalia Kaule, será marcada por maracatu, frevo, samba, e também pelas tradicionais marchinhas de carnaval com participação do público, que poderá manusear os instrumentos musicais.

Já o grupo Teatro Destinatário, que atua no projeto Teatrinho Cerrado, conduzirá as brincadeiras e o concurso de melhor fantasia infantil. Para participar da competição, basta comparecer ao evento fantasiado, sem necessidade de inscrição prévia. O júri, composto pelos atores e músicos, irá avaliar três quesitos principais: criatividade, execução da fantasia e performance na passarela. Os ganhadores serão contemplados com vale compras de até R$ 100 em lojas do segmento infantil e cortesias para as atrações do centro de compras voltadas para este público, como montanha russa virtual, carrinhos elétricos e hoverboard.

Endereço:  Avenida Anhanguera, nº 10.790, no Setor Aeroviário, em Goiânia.

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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