Show emocionante de Xamã e Poesia Acústica agitam Festival Estilo Brasil

Xamã e Poesia Acústica agitaram DE com hip-hop e rap em um show emocionante. Além de Xamã e Poesia Acústica, Lourena e Vanessa Moreno comandaram a noite do Festival Estilo Brasil, uma realização do Metrópoles Music. A batida urbana do rap e do hip-hop do Poesia Acústica e de Xamã tomou conta do Ulysses Centro de Convenções na noite desse sábado. A quinta noite do Festival Estilo Brasil, uma realização DE, contou ainda com os shows da rapper Lourena e da cantora e compositora paulista Vanessa Moreno.

Intérprete de técnica vocal apurada e dona de violão virtuose, instrumento que também usou como batuque várias vezes no show, a artista ganhou o público com seu talento musical espontâneo e carisma contagiante. No palco, contou com a assistência do músico brasiliense Felipe Viegas, que assumiu os teclados. Vanessa Moreno abriu a noite com sucessos da MPB, interpretando versões de Caetano Veloso, Gilberto Gil, Djavan, Lenine e Daniela Mercury, além de apresentar composições autorais.

Performática, Vanessa Moreno arrancou aplausos da plateia ao interpretar músicas conhecidas, como “Luz de Tieta”, “O Carcará e a Rosa” e “Linha de Passe”. A plateia se empolgou com o show do Poesia Acústica, que comandou a noite de hip-hop no Festival Estilo Brasil. Xamã se juntou ao Poesia Acústica durante o show, interagindo com o público de forma calorosa e animada.

A rapper Lourena fez uma homenagem ao grupo Charlie Brown Jr., cantando sucessos da banda com o público. Xamã não se conteve e desceu até o meio da galera para interagir com os fãs, demonstrando carinho e carisma. Os rappers Froid e DK47 encerraram o show convocando o público para perto do palco e incentivando um festival de luzes ao som da balada “Sobre Nós”.

A noite em Brasília foi marcada por muita música, interação e energia positiva. Para ficar por dentro de tudo sobre o universo dos famosos e do entretenimento, siga o perfil Metrópoles Fun no Instagram. A música e a arte se uniram em uma noite inesquecível, trazendo alegria e diversão para o público presente. O hip-hop e o rap brilharam em Brasília, mostrando toda a sua força e talento no Festival Estilo Brasil.

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População indígena no DF: perfil demográfico e desafios em 2022

O Distrito Federal, ou simplesmente DF, possui uma população indígena de 5.811 pessoas em seu território. Esse número representa aproximadamente 0,2% da população da capital do país, sendo que 3.115 dessas pessoas são do sexo feminino, de acordo com os dados do Censo Demográfico 2022 divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na última quinta-feira (19/12). Entre os indígenas moradores do DF, as mulheres são a maioria, demonstrando o perfil demográfico dessa população no local.

Dentro do total de indígenas no DF, 5.337 vivem em regiões urbanas, enquanto 474 residem em áreas rurais. Nas regiões urbanas, as mulheres se destacam numericamente, com 2.889 representantes, em comparação com os 2.448 homens. Já em áreas rurais, os homens têm uma leve maioria, somando 248 indivíduos em relação a 226 mulheres. Esses dados refletem a distribuição e a composição da população indígena na região.

Em relação ao índice de envelhecimento da população indígena do DF em 2022, foi registrado o valor de 123,5. Isso significa que para cada 100 indígenas com 60 anos ou mais, há 123 indígenas com até 14 anos de idade. Esse índice é um indicador que evidencia a presença de mais idosos do que crianças entre os indígenas da região, conforme aponta o Estatuto da Pessoa Idosa.

Uma informação preocupante revelada pelo Censo é a queda no registro civil de nascimento de crianças indígenas com até 5 anos de idade em cartório no Distrito Federal. Em 2022, das 257 crianças nessa faixa etária, 89,9% foram registradas em cartório, o que representa uma redução em relação ao índice registrado em 2010, que era de 95,7%. Além do Registro Civil de Nascimento (RCN), as famílias têm a opção de obter o Registro Administrativo de Nascimento Indígena (Rani), exclusivo para indígenas sem o documento.

É importante ressaltar que em 2010 apenas 0,7% das crianças indígenas de até 5 anos tinham o Rani, enquanto em 2022 esse número aumentou para 8,6%. Esse dado indica uma mudança no padrão de registro dessas crianças no DF ao longo dos anos. Para se manter informado sobre o que acontece no Distrito Federal, siga o perfil do Metrópoles DF no Instagram e receba notícias diretamente em seu Telegram. Em caso de denúncias ou sugestões de pauta, entre em contato através do WhatsApp do Metrópoles DF.

A população indígena é parte importante da diversidade e do perfil demográfico do Distrito Federal, e é fundamental que políticas públicas e ações sejam direcionadas para atender às necessidades e demandas desse grupo específico. O acompanhamento e a análise desses dados são essenciais para auxiliar na formulação de estratégias e políticas que promovam a inclusão e o bem-estar desses cidadãos indígenas no DF.

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