Silva Abravanel revela passado de Larissa Manoela: ‘ela dormia com o namorado aos 11 anos’

Silva Abravanel revela passado de Larissa Manoela: ‘ela dormia com o namorado aos 11 anos’

Silvia Abravanel deu uma entrevista ao podcast de Luciana Gimenez, o Bagaceira Chique. A filha de Silvio Santos revelou particularidades da vida de Larissa Manoela, na época uma estrela do SBT, e os problemas que via na postura da atriz e de sua família. ‘‘A confusão entre Larissa Manoela e seus pais já era uma questão anunciada desde o início de sua carreira’’ contou Silvia

Durante a conversa, a Silvia detalhou um embate que teve com Silvana Taques, mãe de Larissa, por conta do comportamento da atriz nas mídias sociais, quando tinha apenas 11 anos. “Eu tive que chamar o diretor da novela e chamar os pais da Larissa, e não lembro se o marido da Silvana estava, e falei: ‘olha, não é aceitável que sua filha com 11 anos de idade propague em internet que ela dorme de conchinha com o namorado dela’. Na época, ela fez questão de divulgar isso na internet”.

Ela continuou contando o teor da conversa com a mãe de Larissa e que foi surpreendida “A mãe dela me falou: ‘Silvia, eu não posso fazer nada porque é ela que sustenta a casa’. E eu falei: ‘pode! Não tô te perguntando quem sustenta a sua casa, estou te falando que você tem a obrigação de lidar com sua filha e segurar isso. Porque ela lida com crianças e ela é uma criança’’.

Ela comentou que a situação de Larissa Manoela com os pais não foi uma novidade para ela: “Não me surpreendeu quando deu essa bagunça toda, porque eu ouvi isso da boca da Silvana: ‘eu não posso fazer nada, minha filha que manda em casa porque ela que sustenta’. Dali eu já vi que não ia dar certo. Tomara que se acertem porque é a única filha”.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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