Silvio Almeida deseja rápida recuperação a Lula após cirurgia de emergência

Acusado de assédio, Silvio Almeida deseja “plena recuperação” a Lula
O Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) passou por uma cirurgia de emergência após sentir fortes dores de cabeça e indisposição. O ex-ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, utilizou as redes sociais nesta terça-feira (10/12) para expressar seus desejos de uma rápida e completa recuperação ao presidente Lula.

“Nossa família deseja ao senhor uma plena recuperação”, escreveu Almeida ao compartilhar uma foto ao lado de sua esposa e filha junto ao presidente Lula.

Segundo o médico de Lula, novas complicações são consideradas “muito pouco prováveis”. Há informações sobre a cirurgia de craniotomia à qual Lula foi submetido e a maneira como foi realizada sua transferência para São Paulo. O médico também afirmou que Lula não terá sequelas após a hemorragia cerebral.

Aguardem por mais informações e atualizações sobre o estado de saúde do presidente Lula. Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e se mantenha informado sobre todos os detalhes. Basta acessar o canal de notícias no Telegram para ficar por dentro de tudo o que acontece. A preocupação com a saúde e o bem-estar do ex-presidente Lula é compartilhada por muitos, e os desejos de uma recuperação plena para ele são constantes nas redes sociais e na imprensa.

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Máfiosos bilionários torturam mula em vídeo exclusivo da Operação Siderado: revele o lado cruel do tráfico

Exclusivo: mafiosos bilionários torturam mula do tráfico. Veja vídeo

Quadrilha foi alvo da Operação Siderado, deflagrada pela Polícia Federal nessa terça-feira (17/12)

A coluna obteve acesso exclusivo a um vídeo que revela o lado cruel de um esquema bilionário de tráfico internacional de drogas. As imagens mostram um jovem, que atuava como mula do tráfico, sendo brutalmente torturado por integrantes de uma organização criminosa. Conforme a reportagem revelou, o grupo é liderado por Ailton José da Silva.

A quadrilha foi alvo da Operação Siderado, deflagrada pela Polícia Federal nessa terça-feira (17/12), com o objetivo de desarticular o esquema criminoso que movimentou mais de R$ 2,2 bilhões em apenas dois anos.

De acordo com o inquérito policial, Ailton José da Silva é apontado como coautor da tortura contra o jovem. Ailton não agiu sozinho: Wesley, outro integrante do grupo, e um homem identificado apenas como “Fronteira” também participaram do crime.

As gravações revelam o uso extremo da violência como ferramenta de punição e controle. Investigações apontam que a tortura teria sido motivada por suspeitas de desvio ou desaparecimento de drogas por parte da vítima.

Embora o homicídio não tenha sido consumado, as mensagens encontradas no celular de Ailton deixam claro que a intenção era amedrontar qualquer desafeto ou integrante que pudesse ameaçar a hierarquia do grupo. Documentos indicam que Ailton chegou a ordenar torturas semelhantes em outras ocasiões, mas recuou com o objetivo de evitar rastros que pudessem incriminá-lo.

Operação Siderado

Foram cumpridos 32 mandados, sendo 19 de prisão e 13 de busca e apreensão, além do bloqueio de contas bancárias de 38 investigados e o cancelamento das atividades de sete empresas de fachada. As operações ocorreram em Goiás, Minas Gerais, Amazonas, Bahia e no Distrito Federal.

A investigação teve início em abril de 2023, quando a Polícia Civil do Amazonas apreendeu 1,5 tonelada de drogas e cinco fuzis, que teriam como destino o Distrito Federal. Desde então, uma série de operações batizadas de Rei do Skunk, Fênix e Espelhum revelou uma complexa rede de empresas usadas para lavar o dinheiro do tráfico e enviar recursos para a Colômbia, onde reside um dos principais fornecedores do grupo.

A organização é extremamente bem articulada. O dinheiro obtido pelos criminosos era usado para financiar não apenas o tráfico de drogas, mas também armas de grosso calibre e a aquisição de bens de luxo, como relógios, carros e propriedades.

O grupo conta com quase 40 suspeitos mapeados entre traficantes, gestores financeiros e intermediários, muitos dos quais foram presos ao longo das operações. Além do tráfico de drogas, há indícios de outros crimes violentos, como tortura, sequestro e lavagem de dinheiro.

Interpol

Com a Operação Siderado, um dos suspeitos teve seu nome incluído na Difusão Vermelha da Interpol, reforçando os laços internacionais da organização criminosa. A Polícia Federal segue com as buscas para capturar os demais foragidos. As investigações continuam.

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