SIME de Aparecida está com mais de 270 vagas de emprego disponíveis

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A Prefeitura de Aparecida, por meio da Secretaria de Trabalho, oferece nesta semana 274 vagas de emprego em diversas áreas das empresas da cidade. As vagas são ofertadas por meio do Sistema Municipal de Emprego (SIME) em conjunto com o setor de recursos humanos das empresas do município.

As oportunidades competem aos níveis administrativo e de produção, com destaque para 40 vagas de auxiliar de montagem, 33 para servente de obras e 7 para auxiliar administrativo.  Além dessas, o sistema oferta 12 vagas para auxiliar de limpeza e 10 para eletricista de instalação predial.

Os interessados podem procurar uma unidade do Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC). O atendimento é realizado de segunda a sexta-feira, das 08h às 17h30, nas unidades do Centro, SAC Cidade Administrativa, SAC Parque Flamboyant, SAC Vila Brasília, SAC Veiga Jardim, SAC Cidade Livre e SAC Polo Empresarial.

Nas unidades instaladas no Vapt-Vupt Garavelo e Vapt-Vupt Buriti Shopping, o atendimento ocorre das 08h às 17h, de segunda a sexta, e das 8h às 13h, aos sábados. Já no Araguaia Shopping, o SAC funciona de segunda a sexta-feira, das 08h às 17h. Em todos os casos é necessário agendamento no site do Vapt-Vupt.

Nos outros SAC’s, o atendimento é realizado de segunda a sexta-feira por livre demanda, sem a necessidade de agendamento. Para realizar o cadastro, o trabalhador deve apresentar os seguintes documentos: RG, CPF, carteira de trabalho, comprovante de endereço e informar um telefone para contato.

Com a disponibilidade de uma vaga para o perfil do trabalhador, ele recebe uma carta de encaminhamento para realizar a entrevista junto a empresa contratante. Caso não encontre uma vaga para o seu perfil, o interessado pode acessar o site trabalho.aparecida.go.gov.br novamente, já que a lista de vagas é atualizada diariamente pela Central de Captação de Vagas. Informações pelo telefone (62) 99194-3491.

Para os empresários que buscam um canal para anunciar suas vagas, a Prefeitura de Aparecida disponibiliza um WhatsApp para que seja feito o cadastro das vagas de emprego. O telefone é (62) 9 9297-4113.

Confira as vagas:

40 Auxiliar de Montagem

33 Servente de obras

12 Auxiliar de limpeza

10 Eletricista de instalação predial

10 Movimentador de mercadoria

10 Pedreiro

10 Suporte Técnico

7 Auxiliar administrativo

7 Auxiliar de produção

5 Ajudante de motorista

5 Analista Administrativo

5 Analista de departamento pessoal

5 Assistente administrativo

5 Auxiliar Comercial

5 Auxiliar de Estoque

5 Auxiliar de logistica

5 Auxiliar de produção

5 Auxiliar de TI

5 Auxiliar de vendas/ Televendas

5 Auxiliar Fiscal

5 Bordador, à máquina

5 Costureiro, a máquina na confecção em série

5 Estagiário

5 Estoquista

5 Lanterneiro (Reparação de Veículos)

5 Mecânico de manutenção industrial

5 Motorista de caminhão

5 Operador de pá carregadeira

5 Pintor de obras

5 Soldador

5 Vendedor interno

4 Técnico de refrigeração

3 Encarregado de obras

3 Montador de estrutura de Madeira

3 PCD

2 Auxiliar operacional

2 Desenhista Cadista

2 Eletricista Industrial

1 Auxiliar de instalação

1 Auxiliar de Refrigeração

1 Auxiliar de serviços Gerais

1 Encarregado de eletricista

1 Montador de estruturas metálicas

1 Técnico em edificações

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Agrodefesa apreende 10 mil embalagens de agrotóxicos armazenadas de forma irregular

A Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa), em parceria com a Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Rurais (DERCR), deflagrou, na última terça-feira, 17, em Trindade e Paraúna (GO), a Operação Terra Limpa.

A ação resultou na apreensão de mais de 10 mil embalagens vazias de agrotóxicos que estavam armazenadas de forma irregular, em desacordo com legislações ambiental e de defesa agropecuária vigentes.

As embalagens foram encontradas em diferentes estados de processamento — algumas prensadas, outras trituradas —, e estavam em condições inadequadas de armazenamento. Também foi descoberto um caminhão carregado com embalagens vazias.

Os profissionais envolvidos na operação identificaram que os materiais eram triturados para reciclagem, porém a destinação final das embalagens não cumpria as normas legais de devolução de embalagens vazias de agrotóxicos.

Os materiais apreendidos – que totalizaram seis caminhões com produtos – foram enviados para a Associação Goiana de Empresários Revendedores de Produtos Agropecuários (Agerpa), localizada em Goiânia, e para a Associação dos Distribuidores de Produtos Agrícolas de Rio Verde (Adirv) para pesagem e destinação final.

Essas associações são unidades que representam os estabelecimentos comerciais de insumos agrícolas, autorizadas a recepcionar e dar a correta destinação final das embalagens vazias – que passam por tríplice lavagem pelos produtores -, ou ainda daquelas que podem conter resíduos de agrotóxicos.

Segundo a gerente de Sanidade Vegetal da Agrodefesa, Daniela Rézio, os fiscais estaduais agropecuários e os agentes da Polícia Civil apuraram ainda que a intenção do proprietário do estabelecimento era desviar as embalagens para recicladoras clandestinas.

“É importante destacar que o processo legal de reciclagem de embalagens vazias de agrotóxicos é de competência do Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (inpEV). A instituição é responsável pela gestão da política reversa das embalagens vazias de agrotóxicos e nós, da Agrodefesa, estamos inseridos nesse processo como responsáveis por orientar os produtores e fiscalizar o cumprimento da obrigatoriedade legal do correto armazenamento e devolução das embalagens vazias”, informa.

Penalidade

Além da apreensão do material, o responsável pelo estabelecimento foi detido pela Polícia Civil e autuado pelos fiscais da Agrodefesa. De acordo a com legislação federal e estadual de agrotóxicos, a previsão é que esse tipo de infração tenha penalidades administrativa e criminal, com multas que podem chegar a R$ 50 mil, além de pena de reclusão, de dois a quatro anos.

O presidente da Agrodefesa, José Ricardo Caixeta Ramos, reforça que esse tipo de prática de descarte e armazenamento irregular de embalagens de agrotóxicos vazias, além de ser crime, coloca em risco o meio ambiente, a saúde pública e a economia no Estado.

“Pode trazer sérios danos para a população e afetar toda uma cadeia produtiva. Por isso, casos como esses devem ser denunciados aos órgãos competentes para que as medidas de prevenção e repressão sejam tomadas o mais rápido possível”.

Denúncia

A operação foi realizada a partir do trabalho inicial de apuração feito em Paraúna (GO) por fiscais estaduais agropecuários da Unidade Regional Rio Verdão da Agrodefesa. No município, os profissionais identificaram desvios, processamento e envio de embalagens de agrotóxicos para Trindade.

O coordenador da UR Rio Verdão, Giovani Miranda, destaca que a partir disso foi possível a identificação dos receptadores e a localização do galpão em que o processamento clandestino das embalagens acontecia.

“Essas medidas possibilitaram à Delegacia de Crimes Rurais a apreensão de outras quatro cargas nesse mesmo depósito”, informa.

Participaram da ação fiscais estaduais agropecuários das Unidades Rio dos Bois e Rio Verdão, e da Gerência de Fiscalização Agropecuária, sob coordenação da Gerência de Sanidade Vegetal, além de agentes da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Rurais (DERCR).

Destinação correta de embalagens de agrotóxicos

Em Goiás, são 13 associações credenciadas pelo inpEV, que juntas são responsáveis pela gestão em 27 Unidades de Recolhimento de Embalagens Vazias (UREV), devidamente cadastradas na Agrodefesa, sendo 17 Postos e 10 Centrais, localizadas nos seguintes municípios:

Acreúna, Anápolis, Bom Jesus, Catalão, Ceres, Cristalina, Formosa, Goianésia, Goiânia, Iporá, Itaberaí, Itumbiara, Jataí, Luziânia, Mineiros, Morrinhos, Paraúna, Piracanjuba, Porangatu, Quirinópolis, Rio Verde, Santa Helena de Goiás, Vianópolis e Vicentinópolis.

Os empresários que utilizam agrotóxicos, ao concluírem a aplicação, devem realizar a tríplice lavagem, armazenamento adequado e a devolução das embalagens vazias, suas tampas e eventuais resíduos pós-consumo dos produtos aos estabelecimentos comerciais em que foram adquiridos, de acordo com as instruções previstas nas respectivas bulas, no prazo de até um ano, contado da data de compra, ou da data de vencimento.

A devolução pode ainda ser intermediada por postos ou centrais de recebimento, bem como por ações de recebimento itinerantes, desde que autorizados e fiscalizados pelo órgão competente, nesse caso em Goiás, pela Agrodefesa, com a gestão sob responsabilidade do inpEV junto às suas associações de revendas credenciadas.

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