Sinalização recebe revitalização nas regiões Norte, Sul, Oeste, Central e Leste

A Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Mobilidade (SMM), realiza frente de serviços de sinalização viária nas regiões Norte, Sul, Central, Leste e Oeste da Capital. Dentre os diversos bairros a serem atendidos até a próxima sexta-feira, 13, estão São Judas Tadeu, Residencial Buena Vista e Pedro Ludovico.

O secretário de Mobilidade, Marcelo Torrubia, pontua que, em média, dez equipes desempenham o trabalho de sinalização. “Buscamos intensificar o serviço em todas as regiões, com objetivo de promover mais trafegabilidade e segurança aos cidadãos de nossa cidade”, diz.

As equipes de sinalização da Mobilidade atuam dia e noite, durante toda a semana. Em vias movimentadas, o trabalho é realizado durante a madrugada para não comprometer o fluxo do trânsito.

“Nossas equipes trabalham em dezenas de bairros, com implantação e revitalização de sinalização viária, tanto horizontal como vertical. Sempre priorizamos a segurança na mobilidade de todos, seja pedestre ou condutor”, pontua Torrubia.

Confira o cronograma.

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Operação desmantela esquema de fraudes de R$ 40 milhões no Banco do Brasil; grupo aliciava funcionários e terceirizados

A Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) lançaram uma operação para desarticular um grupo criminoso responsável por fraudes que somaram mais de R$ 40 milhões contra clientes do Banco do Brasil. A ação, realizada na manhã desta quinta-feira, 21, incluiu a execução de 16 mandados de busca e apreensão contra 11 investigados, entre eles funcionários e terceirizados do banco.
 
As investigações, conduzidas pela Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) e pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPRJ), revelaram que os criminosos utilizavam dispositivos eletrônicos clandestinos, como modens e roteadores, para acessar sistemas internos de agências bancárias e obter dados sigilosos de clientes. Esses dispositivos permitiam que os criminosos manipulassem informações, realizassem transações bancárias fraudulentas, cadastrassem equipamentos, alterassem dados cadastrais e modificassem dados biométricos.
 
A quadrilha atuava de forma organizada, com divisão de tarefas específicas. Havia aliciadores que recrutavam colaboradores do banco e terceirizados para obter senhas funcionais; aliciados que forneciam suas credenciais mediante pagamento; instaladores que conectavam os dispositivos aos sistemas do banco; operadores financeiros que movimentavam os valores desviados; e líderes que organizavam e coordenavam todas as etapas do esquema.
 
As denúncias começaram a chegar à polícia em dezembro de 2023, e as investigações apontaram que o grupo criminoso atuava em várias agências do Banco do Brasil no Rio de Janeiro, incluindo unidades no Recreio dos Bandeirantes, Barra da Tijuca, Vila Isabel, Centro do Rio, Niterói, Tanguá, Nilópolis e Duque de Caxias.
 
O Banco do Brasil informou que as investigações começaram a partir de uma apuração interna que detectou irregularidades, as quais foram comunicadas às autoridades policiais. A instituição está colaborando com a investigação, fornecendo informações e subsídios necessários.
 
A operação contou com a participação de cerca de 25 equipes policiais e tem como objetivo apreender dispositivos eletrônicos ilegais, coletar provas e identificar outros integrantes do esquema criminoso. Além disso, as autoridades estão em busca do núcleo superior do grupo criminoso e dos beneficiários dos recursos desviados.

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