Sindicato exige investigação sobre acidente fatal de auditor fiscal na BR-060: “Atividade de risco”

Sindicato pede apuração sobre morte de auditor: “Atividade de risco”

Auditor fiscal Walter Watanabe e outros dois servidores da Receita Federal
morreram em grave acidente de trânsito, nessa 2ª feira, na BR-060

O Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Sindifisco) afirmou que
vai acompanhar as investigações das circunstâncias que causaram a morte do
auditor fiscal Walter Watanabe e de outros dois servidores da Receita Federal,
após um grave acidente de trânsito na BR-060, nessa segunda-feira (2/12).

Antonio José de Araújo Filho, Gilmar de Lima Neto e Walter Watanabe
faziam escolta de uma carga de cigarros apreendidos em Goiânia (GO), quando o
carro em que eles estavam aquaplanou e foi atingido por um caminhão. A colisão
aconteceu por volta das 14h15, no Km 29 da rodovia, na altura de Alexânia (GO).

> “A direção de defesa profissional do Sindifisco Nacional acompanhará as
> investigações sobre as circunstâncias que causaram a colisão do veículo
> oficial do órgão com um caminhão. É importante que seja descartada qualquer
> possibilidade de crime, pois Walter trabalhava na divisão de repressão da
> Receita Federal, uma atividade visada e de risco”, destacou o sindicato.

Eles eram servidores experientes, com 17 anos de carreira dentro da Receita
Federal. De acordo com o Portal da Transparência, todos ingressaram em 2007.

Watanabe ocupava o cargo de auditor fiscal, Antonio era analista tributário e
Gilmar de Lima era agente de portaria.

ACIDENTE

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF),
eles estavam a serviço em direção a Goiânia. Neste momento, o carro em que
estavam aquaplanou e invadiu a contramão – no sentido Brasília.

Com o movimento, a caminhonete da Receita Federal colidiu frontalmente com um
caminhão.

De acordo com a concessionária da via, Triunfo Concebra, o condutor da
caminhonete e o passageiro da frente morreram no local. Já o terceiro passageiro
foi encaminhado ao Hospital Estadual de Anápolis Dr. Henrique Santillo (Heana),
mas não resistiu e morreu. O motorista do caminhão não ficou ferido.

Leia a nota do Sindifisco na íntegra:

O Sindifisco Nacional (Sindicato dos Auditores-Fiscais da Receita Federal)
lamenta profundamente a trágica morte do Auditor-Fiscal, Walter Watanabe,
causada por um grave acidente ocorrido nesta segunda-feira (02), na BR-060, em
Goiás. O sindicato se solidariza com a dor da família de seu filiado, assim como
dos parentes e familiares do Analista Tributário, Antônio José de Araújo Filho,
e do servidor da Receita Federal, Gilmar de Lima Neto, que também vieram a
óbito.

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Descubra o que leva às pessoas terem fetiche de fazer sexo em público

Entenda por que algumas pessoas têm fetiche de fazer sexo em público

O fetiche de fazer sexo em público é chamado de dogging, e pode envolver o
universo do voyeurismo, segundo uma sexóloga

Recentemente, viralizaram imagens de sexo ao ar livre no Arpoador, no Rio de
Janeiro, e em Brasília. Apelidados de “surubão de Arpoador
e “Réveillon da sacanagem”, os momentos — que, vale destacar, ferem o Código Penal Brasileiro, que penaliza
esse tipo de ação — têm relação com o fetiche sobre sexo consentido em locais públicos, com ou sem plateia.

Mas o que explica esse comportamento? De acordo com a psicóloga e sexóloga Laís
Melquíades, a “adrenalina” de transar e poder ser pego é o que move algumas
pessoas.

> “O risco de ser pego libera uma avalanche de dopamina e faz tudo parecer mais
> intenso. É como um jogo proibido que desperta a rebeldia interna: desafiar
> normas sociais pode ser tão excitante quanto a própria situação”, afirma a
> especialista em sexualidade.

A prática é chamada de dogging e, segundo a expert, tem relação com o universo
voyeur, mesmo que ninguém realmente esteja vendo.

O sexo é um dos pilares para uma vida saudável, de acordo com a Organização
Mundial da Saúde (OMS). Uma vida sexual ativa e saudável tem impacto direto no bem-estar. O prazer e o orgasmo liberam hormônios responsáveis pela diminuição do estresse e pela melhora do sono. É possível manter a sexualidade ativa e saudável até a terceira idade. No sexo, tudo é liberado desde que com total consentimento de todos os envolvidos e segurança.

De acordo com a especialista, a chave para manter práticas sexuais saudáveis é
simples, e passa pelos pilares de consentimento, cuidado e responsabilidade.

No entanto, segundo o artigo 233 do Código Penal Brasileiro, “praticar ato
obsceno em lugar público, aberto ou exposto ao público” é crime. A pena é de três meses a um ano de detenção ou o pagamento de uma multa.

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