Sine Goiânia disponibiliza 1.339 oportunidades de emprego nesta semana

A Prefeitura de Goiânia, por meio do Sine Municipal, ligado à Secretaria de Desenvolvimento e Economia Criativa (Sedec), disponibiliza 1.339 oportunidades de emprego nesta semana. Há vagas para açougueiro, vendedor, cozinheiro, mecânico, jardineiro, atendente de telemarketing, coletor de lixo, entre outras.

Para se cadastrar, os interessados devem dirigir-se à sede do Sine, localizada na Rua 1, no Setor Central, com documentos de identificação, comprovante de residência atualizado e carteira de trabalho, seja em formato físico ou digital. Além disso, também é possível agendar atendimento por meio do aplicativo Prefeitura 24h.

Veja algumas vagas ofertadas pelo SINE Goiânia:

Açougueiro: 4
Administrador de empresas: 1
Ajudante de carga e descarga, confecção, obras, mercadoria, serralheria: 47
Almoxarife: 2
Analista de Contabilidade: 1
Arquiteto: 1
Assistente administrativo: 3
Atendente para lojas, lanchonetes, postos de gasolina ou telemarketing: 17
Atendente de telemarketing: 300
Auxiliar administrativo, cozinha, estoque ou jardinagem: 315
Babá: 1
Cabeleireiro: 2
Caminhoneiro: 4
Carpinteiro: 6
Caseiro: 3
Chapa (movimentador de mercadoria): 6
Coletor de Lixo: 170
Consultor de Vendas: 16
Contador: 1
Costureira: 6
Cozinheiro: 1
Cuidador de Idosos: 1
Eletricista: 14
Encanador: 6
Estoquista: 8
Jardineiro: 4
Lavador de carro: 9
Mecânico: 15
Motorista: 79
Padeiro: 1
Office-boy: 1
Pedreiro: 42
Pintor: 41
Porteiro: 4
Recepcionista: 22
Serralheiro: 10
Servente de obras: 80
Soldador: 8
Técnico de Vendas: 1
Teleoperador: 25
Torneiro Mecânico: 4
Vendedor: 67

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Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

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