SINE Goiânia oferece 193 oportunidades de emprego nesta quarta

Em todo Brasil a taxa de desocupação divulgada pelo IBGE recuou em 20 das 27 unidades da Federação, e Goiás está entre elas.

SINE Goiânia oferece 193 oportunidades de emprego nesta quarta

O SINE Goiânia está oferecendo 193 oportunidades de emprego nesta quarta-feira (2), que estão distribuídos por 50 tipos de funções diferentes. Há grande número de vagas nas áreas de açougueiro, com 17 ofertas; atendente em central de telemarketing, com 15; atendente de farmácia e servente de limpeza, cada uma com dez vagas, sendo os três últimos ofícios exclusivos para pessoas com deficiência (PCD). No total, 93 oportunidades são reservadas para PCD.

Os interessados podem procurar o Sine Municipal, que é gerenciado pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia (Sedetec), via Diretoria de Atendimento ao Trabalhador. O horário de funcionamento no local é das 7h30 às 18h e, durante esse período, os candidatos podem providenciar o preenchimento de solicitação e ainda apresentar as carteiras de Identidade e Trabalho, CPF e comprovante de endereço atualizado.

Oportunidades do dia:

Agenciador de publicidade 6
Alfaiate 1
Analista de recursos humanos 1
Arrumador no serviço doméstico 1
Assistente de logística de transporte 1
Assistente de logística de transporte 1
Atendente barista 1
Auxiliar de logística 1
Auxiliar de manutenção predial 3
Auxiliar de marceneiro 1
Açougueiro 17
Chefe de serviço de limpeza 7
Churrasqueiro 1
Conferente mercadoria (exceto carga e descarga) 4
Consultor de vendas 3
Eletricista bobinador 1
Encarregado de seção de controle de produção 1
Engenheiro mecânico 1
Gerente de departamento pessoal 1
Instalador de sistemas eletroeletrônicos de segurança 2
Instrutor de cursos livres 4
Lavador de automóveis 2
Lubrificador de veículos automotores (exceto embarcações) 2
Manicure 2
Marceneiro 1
Mecânico 1
Mecânico de empilhadeira 3
Mecânico de máquinas pesadas (manutenção) 1
Montador de andaimes (cenários) 1
Montador soldador 4
Motorista carreteiro 5
Operador de cobrança 1
Operador de empilhadeira 5
Orientador de tráfego para estacionamento 5
Pintor de automóveis 6
Representante técnico de vendas 1
Técnico em manutenção de equipamentos de informática 1

Vagas exclusivas para pessoa com deficiência:

Agente de passagens 1
Ajudante de carga e descarga de mercadoria 1
Ajudante de obras 2
Arrumadeira de hotel 2
Atendente em central de telemarketing 15
Atendente de farmácia (balconista) 10
Atendente de lojas 1
Enfermeiro 1
Motorista de ônibus urbano 3
Porteiro 42
Servente de limpeza 10
Socorrista (exceto médicos e enfermeiros) 1
Telefonista bilíngue 4

 

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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