Sine Goiânia oferece 300 oportunidades para pessoas sem experiência, início imediato e possibilidade de teletrabalho

A Prefeitura de Goiânia, por meio do Sine Municipal, ligado à Secretaria de Desenvolvimento e Economia Criativa (Sedec), oferta 300 oportunidades de trabalho para contratação imediata, sem exigência de experiência e com possibilidade de teletrabalho, nesta quarta-feira, 6, e quinta-feira, 7, das 8h às 17h, na rua 1, nº 147, Setor Central.

Os cargos são para agente de atendimento, possuem carga horária de 6h, salário inicial de R$ 1.412. Os benefícios para ambas as vagas são vale alimentação, vale transporte, plano de saúde, seguro de vida e plano odontológico, além de plano de carreira e possibilidade de teletrabalho.

As vagas são para contratação imediata, em processo seletivo no próprio local, em parceria com a empresa Tahto. Para se candidatar a uma das vagas é necessário levar documento original com foto, estar cursando pelo menos o 3º ano do Ensino Médio, saber informática básica e ter mais de 18 anos.

Não é necessário experiência e todo o treinamento será concedido pela própria empresa.

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Operação desmantela esquema de fraudes de R$ 40 milhões no Banco do Brasil; grupo aliciava funcionários e terceirizados

A Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) lançaram uma operação para desarticular um grupo criminoso responsável por fraudes que somaram mais de R$ 40 milhões contra clientes do Banco do Brasil. A ação, realizada na manhã desta quinta-feira, 21, incluiu a execução de 16 mandados de busca e apreensão contra 11 investigados, entre eles funcionários e terceirizados do banco.
 
As investigações, conduzidas pela Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) e pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPRJ), revelaram que os criminosos utilizavam dispositivos eletrônicos clandestinos, como modens e roteadores, para acessar sistemas internos de agências bancárias e obter dados sigilosos de clientes. Esses dispositivos permitiam que os criminosos manipulassem informações, realizassem transações bancárias fraudulentas, cadastrassem equipamentos, alterassem dados cadastrais e modificassem dados biométricos.
 
A quadrilha atuava de forma organizada, com divisão de tarefas específicas. Havia aliciadores que recrutavam colaboradores do banco e terceirizados para obter senhas funcionais; aliciados que forneciam suas credenciais mediante pagamento; instaladores que conectavam os dispositivos aos sistemas do banco; operadores financeiros que movimentavam os valores desviados; e líderes que organizavam e coordenavam todas as etapas do esquema.
 
As denúncias começaram a chegar à polícia em dezembro de 2023, e as investigações apontaram que o grupo criminoso atuava em várias agências do Banco do Brasil no Rio de Janeiro, incluindo unidades no Recreio dos Bandeirantes, Barra da Tijuca, Vila Isabel, Centro do Rio, Niterói, Tanguá, Nilópolis e Duque de Caxias.
 
O Banco do Brasil informou que as investigações começaram a partir de uma apuração interna que detectou irregularidades, as quais foram comunicadas às autoridades policiais. A instituição está colaborando com a investigação, fornecendo informações e subsídios necessários.
 
A operação contou com a participação de cerca de 25 equipes policiais e tem como objetivo apreender dispositivos eletrônicos ilegais, coletar provas e identificar outros integrantes do esquema criminoso. Além disso, as autoridades estão em busca do núcleo superior do grupo criminoso e dos beneficiários dos recursos desviados.

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