CDL Goiânia oferece sistema de biometria facial para evitar fraudes no comércio

Para diminuir o número de fraudes e minimizar os riscos para o comércio da Capital no momento da concessão e crédito, a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Goiânia passa a ter em seu portfólio de serviços mais uma ferramenta para dar segurança ao empresário e também ao consumidor: o SPC Reconhecimento Facial. A tecnologia, que no Brasil já é adotada no check-in de companhias aéreas e em dispositivos de celulares, passa a ser realidade nos processos de concessão de crédito de todo o país. O serviço é inédito no mercado de bureaux.

O sistema, que identifica o cliente com um nível de acerto de 99,75%, tem como objetivo evitar qualquer tipo de fraude no sistema financeiro de empresas, por meio da leitura dos traços do rosto para confirmação de identidade. Além das faces já disponíveis, o próprio empresário poderá alimentar o sistema com novas imagens.

Com uma foto simples, captada pelo empresário no momento de realizar a venda, será possível confirmar a identidade do cliente. As imagens poderão ser captadas por meio de uma webcam, por exemplo. Assim que o software lê essas informações, por meio da câmera, o rosto da pessoa é automaticamente codificado. A partir daí, é anexado ao cadastro do indivíduo. Ou seja, toda vez que ele for fotografado em algum cadastro de crédito, as suas informações faciais serão comparadas com um banco de dados.

A diretora executiva da CDL Goiânia, Alexandra Lima, ressalta que essa inovação proporciona mais segurança para o mercado, pois permite identificar o consumidor com mais precisão no momento da compra. Para um resultado ainda mais eficaz, a diretora frisa que é importante que o empresário atualize os dados cadastrais dos clientes ao realizar a identificação biométrica.

No total, o SPC Brasil já tem mais de 36 milhões de faces em seu banco de dados. A expectativa é a de que, já no primeiro ano de operação, 3 milhões de faces sejam cadastradas em sua base.

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Quando desmontar a Árvore de Natal? Confira a data e motivo

O Natal é uma das festas mais celebradas no mundo cristão, marcada por enfeites, troca de presentes e tradições como a montagem da árvore de Natal. No entanto, quando chega o momento de desmontar a decoração, uma dúvida comum surge: qual é a data correta para dar fim ao clima natalino?

A tradição cristã estabelece o dia 6 de janeiro, conhecido como o Dia de Reis, como o fim do ciclo natalino. Este dia marca a visita dos três Reis Magos – Belchior, Gaspar e Baltazar – ao menino Jesus em Belém. Segundo o relato bíblico, os Magos foram guiados pela estrela de Belém e trouxeram presentes simbólicos para o recém-nascido: ouro, incenso e mirra. O Dia de Reis também é conhecido como Epifania, momento que, para a Igreja Católica, simboliza a revelação de Cristo ao mundo.

Em muitos países, o Dia de Reis é considerado o momento de desmontar a árvore e guardar os enfeites, mantendo o respeito à tradição religiosa e cultural que circunda o Natal. Essa prática está profundamente enraizada em diversas culturas, como na Espanha, onde as crianças recebem presentes dos Reis Magos, e no México, com a tradicional Rosca de Reyes, um pão doce em forma de coroa.

Práticas Diferentes

Embora o Dia de Reis seja a data tradicional para desmontar a árvore, algumas pessoas preferem fazê-lo antes, por questões de praticidade, especialmente devido ao retorno ao trabalho e à rotina. Outras, por outro lado, optam por manter a decoração até o dia 6 de janeiro, prolongando a sensação de festas e celebrando o encerramento do ciclo natalino.

Enquanto na tradição católica o Dia de Reis simboliza o fechamento das festividades, as religiões protestantes não possuem uma data fixa para desmontar a árvore de Natal. Nessas comunidades, o foco principal é o Natal e a Páscoa, sem a obrigação de seguir um calendário litúrgico para a retirada dos enfeites.

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