Site mostra contaminação do coronavírus pelo mundo em tempo real

São Paulo – O coronavírus da China se espalha pelo mundo e, até o momento, matou mais de 80 pessoas. Um novo mapa interativo mostra onde foram reportados casos de infecção pelo vírus, que tem sintomas parecidos com os da gripe e é mais perigoso para grupos de risco, como idosos e crianças.

Segundo estudo conduzido na Universidade de Oxford, o coronavírus pode ser transmitido de pessoa para pessoa e cada indivíduo pode infectar de três a cinco pessoas. Por conta disso, o governo chinês colocou mais de 40 milhões de pessoas em quarentena, em uma tentativa de conter o avanço do contágio.

O coronavírus da China tem a maioria dos casos no seu país de origem, mas há casos em países como Estados Unidos, Canadá, Coreia do Sul, Malásia e França. Quase três mil pessoas foram infectadas pelo vírus, que os cientistas acreditam ter origem animal – possivelmente de cobras.

No mapa, que recebe atualizações a cada nova divulgação de dados, é possível ver caso a caso, indicados por círculos vermelhos. Veja o mapa aqui.

Fonte: Isto é

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Israel ataca aeroporto no Iêmen com diretor da OMS presente no local

Israel realizou ataques aéreos nesta quinta-feira, 26, contra o aeroporto internacional de Sanaa, capital do Iêmen, e outros alvos controlados pelos rebeldes huthis. As operações, que deixaram pelo menos seis mortos, ocorreram após os disparos de mísseis e drones pelos huthis contra Israel. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o objetivo dos ataques é enfraquecer o que chamou de “eixo do mal iraniano”.

Os bombardeios atingiram o aeroporto de Sanaa e a base aérea de Al Dailami, além de instalações militares e uma usina de energia em Hodeida, no oeste do país. Testemunhas relataram ao menos seis ataques no aeroporto, enquanto outros alvos incluíram portos nas cidades de Salif e Ras Kanatib. Segundo o Exército israelense, as estruturas destruídas eram usadas pelos huthis para introduzir armas e autoridades iranianas na região.

Durante o ataque ao aeroporto de Sanaa, o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, estava presente. Apesar dos danos e vítimas relatados, Tedros afirmou estar “são e salvo”. No entanto, um membro da tripulação de seu avião ficou ferido. A comitiva da OMS e da ONU que o acompanhava não sofreu ferimentos graves.

O Irã, aliado dos huthis, condenou os ataques israelenses, classificando-os como um “crime” e uma violação da paz internacional. Os rebeldes huthis também denunciaram os bombardeios, chamando-os de uma “agressão contra todo o povo iemenita”.

Desde 2014, os huthis controlam grande parte do Iêmen, incluindo Sanaa, após a derrubada do governo reconhecido internacionalmente. A guerra, que se intensificou com a intervenção de uma coalizão liderada pela Arábia Saudita, transformou o conflito em uma das maiores crises humanitárias do mundo.

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