SME Goiânia distribui mudas de hortaliças para alunos da rede

Nesta quarta-feira, 12, famílias da Escola Municipal Itamar Martins Ferreira, poderão participar da distribuição de mudas de hortaliças. O Projeto Horta em Casa é uma iniciativa da Secretaria Municipal de Educação e Esporte (SME) para ajudar famílias durante a pandemia de Covid-19. 

A distribuição das hortaliças para alunos de instituição de ensino municipal da capital se iniciam essa semana. Esta primeira remessa abrange sete unidades: Centro Municipal de Educação Infantil (Cmei) Santa Luzia, escolas municipais Jardim Novo Mundo, Itamar Martins Ferreira, Manoel José de Oliveira, Padre Pelágio, Amélia Fernandes e Padre Lima. 

Serão distribuídas quase 5.500 mudas de pimenta, acelga, couve, manjericão, jiló, entre outras. O objetivo é que cada família receba tres mudas e em casa faça, com a criança, o plantio, com o objetivo da proposta do projeto ser trabalhado pedagogicamente em casa.

Nas unidades, as mudas serão entregues junto com o kit de merenda escolar. A ação teve início nesta segunda-feira, 10, e se estende até o dia 20 de agosto, seguindo o cronograma de cada instituição de ensino.

 

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Operação desmantela esquema de fraudes de R$ 40 milhões no Banco do Brasil; grupo aliciava funcionários e terceirizados

A Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) lançaram uma operação para desarticular um grupo criminoso responsável por fraudes que somaram mais de R$ 40 milhões contra clientes do Banco do Brasil. A ação, realizada na manhã desta quinta-feira, 21, incluiu a execução de 16 mandados de busca e apreensão contra 11 investigados, entre eles funcionários e terceirizados do banco.
 
As investigações, conduzidas pela Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) e pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPRJ), revelaram que os criminosos utilizavam dispositivos eletrônicos clandestinos, como modens e roteadores, para acessar sistemas internos de agências bancárias e obter dados sigilosos de clientes. Esses dispositivos permitiam que os criminosos manipulassem informações, realizassem transações bancárias fraudulentas, cadastrassem equipamentos, alterassem dados cadastrais e modificassem dados biométricos.
 
A quadrilha atuava de forma organizada, com divisão de tarefas específicas. Havia aliciadores que recrutavam colaboradores do banco e terceirizados para obter senhas funcionais; aliciados que forneciam suas credenciais mediante pagamento; instaladores que conectavam os dispositivos aos sistemas do banco; operadores financeiros que movimentavam os valores desviados; e líderes que organizavam e coordenavam todas as etapas do esquema.
 
As denúncias começaram a chegar à polícia em dezembro de 2023, e as investigações apontaram que o grupo criminoso atuava em várias agências do Banco do Brasil no Rio de Janeiro, incluindo unidades no Recreio dos Bandeirantes, Barra da Tijuca, Vila Isabel, Centro do Rio, Niterói, Tanguá, Nilópolis e Duque de Caxias.
 
O Banco do Brasil informou que as investigações começaram a partir de uma apuração interna que detectou irregularidades, as quais foram comunicadas às autoridades policiais. A instituição está colaborando com a investigação, fornecendo informações e subsídios necessários.
 
A operação contou com a participação de cerca de 25 equipes policiais e tem como objetivo apreender dispositivos eletrônicos ilegais, coletar provas e identificar outros integrantes do esquema criminoso. Além disso, as autoridades estão em busca do núcleo superior do grupo criminoso e dos beneficiários dos recursos desviados.

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