SMM reforça segurança viária na região da Praça Cívica em Goiânia

A Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Mobilidade (SMM), informou que agentes serão posicionados em todos os cruzamentos na região da Praça Cívica para coordenar as vias que dão acesso ao Palácio das Esmeraldas, onde acontecerá o velório do ex-governador de Goiás e ex-prefeito Iris Rezende Machado, nesta terça-feira (9).

Até o momento, o fluxo segue normal nas vias que dão acesso ao Palácio. Foi realizada uma interdição na Avenida Independência, onde está localizado o Cemitério Santana, em Campinas. Ainda não há informações sobre o percurso do cortejo até onde o corpo será enterrado.

Iris Rezende Machado morreu na madrugada desta terça-feira (9) após passar mais de três meses internado. No início de agosto, o ex-governador sentiu forte dores de cabeça e foi levado ao hospital onde passou por cirurgia devido a um AVC Hemorrágico. Em setembro, Iris foi transferido para um hospital de São Paulo, onde ficou internado até seu falecimento.

Ele deixa um legado de 60 anos na política de goiás e brasileira. Já foi vereador, prefeito, governador, senador e ministro.

O velório será aberto ao público.

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Senado aprova projeto para proibir uso de celular em escolas

O plenário do Senado Federal aprovou, em votação simbólica, na noite de quarta-feira, 18, o Projeto de Lei 104/2015, que restringe o uso de aparelhos eletrônicos portáteis, sobretudo de telefones celulares, nas salas de aula dos estabelecimentos públicos e privados de ensino infantil e médio de todo o país.

O texto já havia sido aprovado pela Câmara dos Deputados, na semana passada, em votação terminativa na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Apoiado pelo governo federal e por especialistas, o texto também teve rápida tramitação no Senado, indo direto para votação em plenário. Com a aprovação no Congresso, o projeto segue para sanção presidencial e poderá valer já para o ano letivo de 2025.

Países como França, Espanha, Grécia, Dinamarca, Itália e Holanda já possuem legislações que restringem uso de celular em escolas.

De acordo com o relator do PL no Senado, Alessandro Vieira (MDB-SE), a medida não traz punições, mas “orienta uma política pública educacional”.

“Entre o início do período de aula até o final, o uso de celular está proibido, salvo questão de necessidade, como saúde. A regra é que o aluno deixe esse celular desligado, mutado, na sua mochila ou no estabelecimento que tiver espaço, e ele tenha concentração total na aula. É um projeto muito simples, ele quer resgatar a atenção do aluno, levar esse aluno a prestar atenção na aula”, argumentou o senador, durante a sessão de debates.

Apesar de ter obtido unanimidade entre os senadores, duas emendas chegaram a ser apresentadas. Uma delas, de autoria do senador Rogério Marinho (PL-RN), visava estabelecer a obrigatoriedade apenas no ensino infantil e fundamental, do 1º ao 9º ano, excluindo o ensino médio. O argumento do parlamentar era aplicar a política de forma gradual. A emenda acabou sendo rejeitada.

Uma outra emenda, de autoria do senador Eduardo Girão (Novo-CE), chegou a ser apresentada, para obrigar a instalação de câmeras em salas de aula, mas, após os debates, o parlamentar retirou a proposta, para reapresentá-la na forma de um projeto de lei em separado.

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