SMM remove veículos em locais proibidos em ruas do Marista e Bueno

Agentes de trânsito removem veículo estacionado irregularmente na Praça T-55, Setor Bueno

Agentes da Secretaria Municipal de Mobilidade (SMM) realizam nesta quinta-feira, 7, mais duas operações de remoção de veículos estacionados em locais proibidos. Desta vez, o trabalho foi na Rua 1021, Setor Marista, e na Praça T-55, Setor Bueno.

Segundo dados da secretaria, foram 11 autuações somente na Praça T-55 e duas remoções. Já na Rua 1021, Setor Marista, dois veículos foram removidos da via. Em 2024, a SMM realizou até o dia 29 de fevereiro 85 apreensões, enquanto que no ano passado foram 342 apreensões.

As ações visaram desobstruir vias e garantir o fluído adequado do tráfego. Os locais são alvos de constantes denúncias pela prática que compromete o fluxo de carros que transitam pelas vias do setores.

Os automóveis removidos foram encaminhados para o pátio da Secretaria Municipal de Mobilidade, localizado na interseção da Rua Recife com a BR-153. Para a liberação dos veículos, os proprietários devem regularizar todas as pendências, incluindo multas e IPVA, caso haja alguma pendência.

Os trabalhos de fiscalização continuarão sendo realizados diariamente. Locais de intensa movimentação, como o Parque Vaca Brava, também foram fiscalizados pelos agentes recentemente.

Vale lembrar os motoristas que, de acordo com o Art. 181*VIII do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), estacionar ao lado do canteiro central é considerada infração grave com multa de R$ 195,23 e cinco pontos na CNH do condutor.

Veja vídeo do momento em que um dos veículos é removido com auxílio de empilhadeira:

 

 

 

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Operação desmantela esquema de fraudes de R$ 40 milhões no Banco do Brasil; grupo aliciava funcionários e terceirizados

A Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) lançaram uma operação para desarticular um grupo criminoso responsável por fraudes que somaram mais de R$ 40 milhões contra clientes do Banco do Brasil. A ação, realizada na manhã desta quinta-feira, 21, incluiu a execução de 16 mandados de busca e apreensão contra 11 investigados, entre eles funcionários e terceirizados do banco.
 
As investigações, conduzidas pela Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) e pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPRJ), revelaram que os criminosos utilizavam dispositivos eletrônicos clandestinos, como modens e roteadores, para acessar sistemas internos de agências bancárias e obter dados sigilosos de clientes. Esses dispositivos permitiam que os criminosos manipulassem informações, realizassem transações bancárias fraudulentas, cadastrassem equipamentos, alterassem dados cadastrais e modificassem dados biométricos.
 
A quadrilha atuava de forma organizada, com divisão de tarefas específicas. Havia aliciadores que recrutavam colaboradores do banco e terceirizados para obter senhas funcionais; aliciados que forneciam suas credenciais mediante pagamento; instaladores que conectavam os dispositivos aos sistemas do banco; operadores financeiros que movimentavam os valores desviados; e líderes que organizavam e coordenavam todas as etapas do esquema.
 
As denúncias começaram a chegar à polícia em dezembro de 2023, e as investigações apontaram que o grupo criminoso atuava em várias agências do Banco do Brasil no Rio de Janeiro, incluindo unidades no Recreio dos Bandeirantes, Barra da Tijuca, Vila Isabel, Centro do Rio, Niterói, Tanguá, Nilópolis e Duque de Caxias.
 
O Banco do Brasil informou que as investigações começaram a partir de uma apuração interna que detectou irregularidades, as quais foram comunicadas às autoridades policiais. A instituição está colaborando com a investigação, fornecendo informações e subsídios necessários.
 
A operação contou com a participação de cerca de 25 equipes policiais e tem como objetivo apreender dispositivos eletrônicos ilegais, coletar provas e identificar outros integrantes do esquema criminoso. Além disso, as autoridades estão em busca do núcleo superior do grupo criminoso e dos beneficiários dos recursos desviados.

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