SMT recomenda que motoristas evitem Avenida Goiás

SMT recomenda que motoristas evitem Avenida Goiás

Depois de nota publicada pelo Diário do Estado nesta quarta-feira, 18, em que um leitor reclama da desorganização e congestionamento do trânsito na Rua 4, Região Central de Goiânia, a Secretaria Municipal de Trânsito respondeu, por meio de nota:

“A região Central, em especial a Avenida Goiás, está recebendo as obras do BRT. Assim, o trecho da Avenida Goiás, entre a Avenida Anhanguera e a Avenida Independência está todo interditado, inclusive o cruzamento com a Avenida Paranaíba (apenas com acesso local).

A equipe de fiscalização está na região auxiliando os motoristas nos pontos de maior convergência. A recomendação é para que só circule pela região da Avenida Goiás em caso de necessidade. E ainda assim, use os aplicativos de trânsito (como o Waze) que indicam os locais em obras e os desvios, e fiquem atentos à sinalização”.

O texto é assinado por “Vekuska, da SMT!”. Na imagem,  a Rua 4.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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