SMTA realiza blitz educativa

A Prefeitura de Aparecida de Goiânia, através da Secretaria Executiva de Mobilidade e Trânsito (SMTA), realizou nesta terça-feira (21), na Avenida Geraldo Padeiro, no Jardim Olímpico, uma blitz educativa conscientizando condutores de que responsabilidade no trânsito salva vidas. A ação faz parte do cronograma da Semana Nacional do Trânsito, iniciado no último sábado (18) e segue até o próximo dia 25 de setembro.

Na ocasião, os condutores que passaram pelo local, receberam cartilhas com mensagens de incentivo ao trânsito seguro e que lembram da importância de seguir as normas do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Além disso, foram entregues máscaras de proteção facial e mudas de árvores. As plantas foram concedidas através de parceria com a Secretaria de Meio Ambiente de Aparecida (Semma), coincidindo com o Dia da Árvore, celebrado hoje (21/09).

De acordo com o secretário executivo da SMTA, Sérgio Carvalho, o tema central deste ano é a reflexão sobre a visibilidade de pedestres, motociclistas e ciclistas: ver e ser visto.

 “o tema central da nossa campanha em 2021 traz alusão de que motociclistas a ciclistas precisam usar equipamentos que os torne mais visíveis. Além dele ver o veículo que se aproxima, ele precisa, sobretudo, ser visto”, afirma.

Blitz Educativa em Aparecida de Goiânia – Foto Claudivino Antunes

O gestor diz ainda que nessa época do ano, todo órgão de trânsito vinculado ao Denatran se mobiliza para esse tipo de evento, mas Aparecida se destaca por conseguir conciliar, além da conscientização do trânsito, uma consciência de cuidados com o meio ambiente.

Com uma frota aproximada de 350 mil veículos, segundo estima a SMTA, Aparecida terá novas blitzen e palestras da Semana Nacional de Trânsito sendo realizadas até 25 de setembro.

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Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

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