Sortudo ganha R$ 7,5 milhões na Quina com aposta de R$ 2,50

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Sortudo ganha R$ 7,5 milhões na Quina com aposta de R$ 2,50

Em um evento que chamou a atenção de muitos, um sortudo apostador ganhou um prêmio de R$ 7.501.597,46 no concurso 6556 da Quina, realizando uma aposta simples que custou apenas R$ 2,50. Essa notícia gerou grande interesse, especialmente pela baixa quantia investida e o alto valor do prêmio.

O vencedor do prêmio de R$ 7,5 milhões fez sua aposta na lotérica Talismã, na cidade Brasil Novo, interior do Pará. A aposta, que custou apenas R$ 2,50, foi suficiente para garantir o prêmio máximo do concurso 6556 da Quina.

Os números sorteados foram: 68-11-15-51-65.

Além do vencedor do prêmio principal, outras mais de 100 mil pessoas garantiram valores no sorteio:

5 acertos – 1 aposta ganhadora, R$ 7.501.597,46
4 acertos – 88 apostas ganhadoras, R$ 5.760,92
3 acertos – 4.669 apostas ganhadoras, R$ 103,40
2 acertos -116.697 apostas ganhadoras, R$ 4,13

O próximo concurso da Quina acontece nesta segunda-feira, 14, com estimava de prêmio em R$ 600 mil.

Como apostar no sorteio?

O preço da aposta de cinco números é de R$ 2,50. Quanto mais números marcar, maior o preço da aposta e mais chances o apostador tem de ganhar.

Na Quina, pode ser marcado de 5 a 15 números entre os 80 disponíveis no volante. Garantem o prêmio aqueles que acertarem 2,3,4 ou 5 números do sorteio, que acontece de segunda a sábado.

As apostas podem ser feitas presencialmente em lotéricas credenciadas pela Caixa ou online, por meio de canais da Caixa Econômica Federal. A aposta mínima é de R$ 30 e a máxima de R$ 500.

O apostador pode escolher a quantidade de números e deixar com que o sistema realize a escolha aleatoriamente.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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