“Sou contra mutirão”, diz vereador Alysson Lima

O vereador Alysson Lima (PRB) deu entrevista ao Diario do Estado e falou sobre suas preocupações em relação a Goiânia. Para o vereador contratos como o da IMAS devem ser analisados. Ele se diz contra os mutirões e afirmou que o Refis é algo essencial para equilibrar as contas do município.

Alysson afirmou que os contratos do IMAS (Instituto de Assistência à Saúde e Social dos Servidores) devem ser acompanhados. “O IMAS possui mais de R$ 20 milhões de dívidas patronal. São R$ 44 milhões de reais envolvidos em contratos do IMAS com clínicas e hospitais. No Brasil onde existe o costume de ter superfaturamento não podemos deixar isso passar sem averiguar”.

Ele comentou sobre o refinanciamento das dívidas municipais. “Eu votei a favor do Refis. Eu acredito que tem muita gente devendo e é preciso um esforço para que as pessoas possam pagar. Muitas vezes a pessoa quer pagar, mas não tem condições. A dívida é muito grande e não tem parcelamento. Sem a colaboração do cidadão não vamos conseguir ter uma cidade melhor”.

O vereador se diz contra os mutirões e os considera medidas que gastam recursos de forma errada. “Sou totalmente contra mutirão. É muito dinheiro gasto de forma imediatista. Você não consegue trabalhar os pontos básicos e principais. Se a prefeitura tem um serviço eficiente no dia-a-dia, o mutirão se torna desnecessário”.

Ele comentou sobre as obras da Marginal Botafogo. “A Secretaria de Infraestrutura garantiu que até o dia 31 de julho tudo vai estar normalizado. Nós estamos hoje com 60% a menos com o fluxo de carros em Goiânia por causa das férias. A Marginal Botafogo ela é um termômetro do trânsito de Goiânia. Ainda não entendo como a prefeitura não expandiu a Marginal”.

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Torcedores jogam cabeça de porco em jogo de Corinthians x Palmeiras

Durante a vitória do Corinthians por 2 a 0 sobre o Palmeiras na Neo Química Arena, em São Paulo, um incidente chocante marcou o jogo. Torcedores do Corinthians lançaram uma cabeça de porco no campo, gerando grande controvérsia e indignação.

Segundo testemunhas, o incidente ocorreu começou antes do início do jogo, quando a cabeça de porco foi arremessada por um homem em uma sacola por cima das grandes do setor sul.

A Polícia Civil solicitou ao Corinthians o acesso às imagens da câmera de segurança para identificar todos os responsáveis pelo ato. Dois torcedores foram levados ao Juizado Especial Criminal (Jecrim) e, após depoimentos, foi proposto uma transação penal no valor de R$ 4 mil ao Ministério Público, mas eles não aceitaram e negaram ter participado do ato.

Um dos suspeitos da provocação foi identificado como Rafael Modilhane, que teria comprado e arquitetado o ataque ao time rival. Um vídeo compartilhado nas redes sociais mostra que o torcedor comprou o item em um açougue e mencionou o plano para jogar a cabeça no gramado.

“Sabe aquela cabeça de porco que postei mais cedo? Vocês vão ver o que vai acontecer com ela. A gente é louco mesmo. Se for para mexer com o psicológico de vocês [jogadores], nós vamos mexer.”, afirmou Modilhane.

Confira o vídeo:

Pelo artigo 201 da nova Lei Geral do Esporte, os torcedores envolvidos podem responder por “promover tumulto, praticar, incitar a violência e invadir local restrito aos competidores, com possível penas de até seis meses de prisão ou multa”. Cabe agora a decisão do Ministério Público se a denúncia será realizada ou voltará ao Drade para novas investigações.

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