O Supremo Tribunal Federal (STF) está se articulando para barrar a proposta de anistia ampla, geral e irrestrita aos condenados pelos atos de 8 de janeiro, considerada inconstitucional por seus ministros. Em paralelo, negociações estão em andamento para uma anistia que exclua Bolsonaro, o que pode gerar atrito com o Congresso. A medida é vista como uma forma de equilíbrio entre respeitar os princípios da Constituição e garantir um diálogo entre os poderes. A exclusão de Bolsonaro da anistia ampla pode ser um sinal de que o STF não está disposto a ceder em questões que considera fundamentais. A tensão entre STF e Congresso pode se intensificar caso não haja um consenso sobre o tema, o que poderia resultar em impasses institucionais. A decisão do STF em relação à proposta de anistia pode definir os rumos das relações entre os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Cada movimento estratégico é observado de perto pela sociedade e pelos demais órgãos de poder, diante da importância e repercussão do tema. As discussões em torno da anistia do 8/1 refletem a complexidade das relações institucionais no Brasil e a necessidade de um equilíbrio entre os diferentes pilares do Estado democrático de direito. A separação de poderes e a harmonia entre eles são fundamentais para a manutenção da estabilidade política e jurídica do país.