STF recebe ameaça por e-mail após atentado

O Supremo Tribunal Federal (STF) recebeu uma ameaça por e-mail após um atentado recente contra a instituição. A nova ameaça gerou preocupação entre as autoridades, que estão trabalhando para identificar o responsável e reforçar as medidas de segurança.
 
A ameaça que foi recebida via e-mail e está sendo investigada pelas autoridades competentes. O STF já havia sofrido um atentado anterior, o que intensificou as preocupações com a segurança dos ministros e funcionários da corte.
 
“Essa ameaça é extremamente grave e estamos tomando todas as medidas necessárias para garantir a segurança de todos os envolvidos,” afirmou um porta-voz do STF. As autoridades estão analisando o conteúdo do e-mail e trabalhando em estreita colaboração com as forças de segurança para identificar o autor.
 
Os ministros do STF expressaram sua preocupação com a situação, mas reafirmaram o compromisso de continuar suas atividades sem interrupções. “A Justiça não pode ser ameaçada por atos de violência. Vamos continuar nosso trabalho com a mesma dedicação e seriedade,” disse um dos ministros.
 
As medidas de segurança no STF foram reforçadas após o atentado anterior, com o aumento do número de agentes de segurança e a implementação de novos protocolos de segurança. A Polícia Federal e outras agências de segurança estão colaborando na investigação da ameaça.
 
A comunidade jurídica e os cidadãos em geral expressaram solidariedade ao STF e condenaram veementemente as ameaças. “Esses atos de violência são inaceitáveis e devem ser punidos com rigor,” disse um advogado que frequentemente atua perante o STF. A investigação está em andamento, e as autoridades prometem manter a transparência sobre os desenvolvimentos do caso. 

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STF homologa plano para melhorar condições de presídios

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu homologar o Plano Pena Justa, elaborado pelo governo federal e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para enfrentar os problemas encontrados nos presídios do país. A questão foi decidida em sessão virtual do plenário, que foi encerrada no último dia 19.

O plano foi protocolado em setembro deste ano no âmbito da ação na qual o Supremo determinou a elaboração de um plano nacional de enfrentamento aos problemas dos presídios brasileiros, como superlotação de detentos e disputas entre facções.

A determinação ocorreu em outubro de 2023, quando o STF estabeleceu o estado de coisas inconstitucional nas prisões do Brasil.

Com a decisão, a União e os estados foram obrigados a elaborar um plano para enfrentar os problemas do sistema penitenciário.

O Plano Pena Justa é composto por quatro eixos que tratam do controle de entrada e das vagas no sistema prisional; qualidade dos serviços prestados e da estrutura, reintegração social e política para não repetição do estado de inconstitucionalidade apontado pelo STF.

O plano também apresenta indicadores e metas para os anos de 2025, 2026 e 2027.

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