STF recebe ameaça por e-mail após atentado

O Supremo Tribunal Federal (STF) recebeu uma ameaça por e-mail após um atentado recente contra a instituição. A nova ameaça gerou preocupação entre as autoridades, que estão trabalhando para identificar o responsável e reforçar as medidas de segurança.
 
A ameaça que foi recebida via e-mail e está sendo investigada pelas autoridades competentes. O STF já havia sofrido um atentado anterior, o que intensificou as preocupações com a segurança dos ministros e funcionários da corte.
 
“Essa ameaça é extremamente grave e estamos tomando todas as medidas necessárias para garantir a segurança de todos os envolvidos,” afirmou um porta-voz do STF. As autoridades estão analisando o conteúdo do e-mail e trabalhando em estreita colaboração com as forças de segurança para identificar o autor.
 
Os ministros do STF expressaram sua preocupação com a situação, mas reafirmaram o compromisso de continuar suas atividades sem interrupções. “A Justiça não pode ser ameaçada por atos de violência. Vamos continuar nosso trabalho com a mesma dedicação e seriedade,” disse um dos ministros.
 
As medidas de segurança no STF foram reforçadas após o atentado anterior, com o aumento do número de agentes de segurança e a implementação de novos protocolos de segurança. A Polícia Federal e outras agências de segurança estão colaborando na investigação da ameaça.
 
A comunidade jurídica e os cidadãos em geral expressaram solidariedade ao STF e condenaram veementemente as ameaças. “Esses atos de violência são inaceitáveis e devem ser punidos com rigor,” disse um advogado que frequentemente atua perante o STF. A investigação está em andamento, e as autoridades prometem manter a transparência sobre os desenvolvimentos do caso. 

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CCJ da Câmara aprova projeto que permite recontagem física de votos em amostras

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira, 11, um projeto de lei que prevê a contagem física de votos em uma amostra aleatória de 5% das urnas ao final das eleições. O texto recebeu apoio significativo de parlamentares da oposição ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

A proposta original, apresentada pelo deputado Carlos Henrique Gaguim (União-TO), foi alterada por um substitutivo do deputado José Antonio Medeiros (PL-MT), que introduziu modificações ao texto. A contagem manual será realizada em sorteios públicos, com a presença de representantes dos partidos políticos, do Ministério Público e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

Segundo o deputado José Antonio Medeiros, o objetivo é aprimorar a transparência e a confiabilidade do processo eleitoral sem comprometer a agilidade da apuração. Ele destacou que a iniciativa funcionará como uma auditoria, permitindo verificar possíveis divergências entre os resultados eletrônicos e os físicos.

O projeto também considera a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que declarou inconstitucional a impressão do voto, argumentando que essa prática comprometeria o sigilo e a liberdade do eleitor. O relator da matéria no STF, ministro Gilmar Mendes, destacou que as urnas eletrônicas possuem apenas mecanismos de impressão para o relatório inicial, conhecido como zerésima, e para o boletim de urna, emitidos no início e no fim da votação.

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