O STJD concedeu efeito suspensivo para Bruno Henrique, do Flamengo. O clube conseguiu liberar o atacante para jogar enquanto não acontece um novo julgamento no Pleno. No entanto, Bruno Henrique não enfrenta o Juventude neste domingo.

A pena aplicada ao atacante foi considerada branda por Michel Asseff, advogado do Flamengo, que explicou o caso de Bruno Henrique: “Não deveria nem ter sido punido”. O advogado destaca que há informações que poderão absolver Bruno Henrique, e ele merece uma redenção de reputação.

O STJD atendeu ao pedido do Flamengo nesse sábado e concedeu o efeito suspensivo que libera Bruno Henrique para jogar enquanto aguarda o novo julgamento em segunda instância, no Pleno do tribunal. Na semana anterior, o jogador foi condenado por manipulação e suspenso por 12 jogos por ter forçado um cartão amarelo em 2023 que beneficiou apostadores.

O departamento jurídico do Flamengo e o advogado pessoal de Bruno Henrique estão otimistas em mudar a decisão da 1ª comissão disciplinar em primeira instância. Em uma participação no Seleção Sportv, o advogado do clube explicou a injustiça da punição ao jogador e os motivos para entrar com recurso.

Bruno Henrique não viajou com a equipe para enfrentar o Juventude devido a dores apresentadas no treino da manhã. O foco agora está no jogo contra o Estudiantes pela Libertadores. O Flamengo esperou até o último momento pelo efeito suspensivo e estranhou a demora do STJD.

A discussão sobre o caso de Bruno Henrique envolve a interpretação do regulamento, com o advogado do Flamengo argumentando que a atitude do jogador não foi antidesportiva, mas sim uma estratégia de jogo. A ação foi baseada em informações que já eram esperadas, não configurando um desrespeito às regras esportivas.

Diante de toda a situação, fica claro que a questão envolvendo Bruno Henrique e o Flamengo está longe de um desfecho final. A expectativa é que o jogador possa voltar aos gramados em breve, enquanto o clube busca reverter a decisão que suspendeu o atacante. Acompanhe as notícias do Flamengo para mais atualizações sobre esse caso.