Suspeita de queimar filhotes de gato em Manaus gera revolta e indignação: Justiça deve prevalecer contra a crueldade aos animais.

A crueldade contra animais é um crime que choca e entristece a sociedade. Neste caso
específico, a suspeita de queimar filhotes de gato em Manaus causou revolta e indignação.
A prisão da mulher de 59 anos no bairro Tancredo Neves, Zona Leste de Manaus, foi
resultado de uma investigação minuciosa da Polícia Civil.

Segundo informações da Polícia Civil, um dos filhotes conseguiu ser resgatado por
moradores, mas infelizmente o outro não resistiu e morreu carbonizado. A delegada Juliana
Viga, titular da Delegacia Especializada em Crimes Contra o Meio Ambiente e Urbanismo
(Dema), destacou a gravidade do crime e a importância de combater a violência contra os
animais.

O triste episódio ocorreu em 14 de agosto deste ano e chamou a atenção da Comissão de
Proteção aos Animais da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), que denunciou o caso
às autoridades competentes. Testemunhas afirmaram ter visto a suspeita levando os gatos
dentro de uma caixa e ateando fogo, resultando na morte de um dos filhotes.

No depoimento à polícia, a mulher admitiu ter iniciado o incêndio na caixa, mas alegou não
saber que os filhotes estavam lá dentro. Mesmo assim, ela foi autuada por maus-tratos a
animais e responderá perante a Justiça pelo crime cometido. A crueldade e a falta de
consciência com a vida animal são inaceitáveis e devem ser punidas com rigor.

A sociedade civil e as autoridades devem estar atentas e unidas na luta contra a violência
aos animais, garantindo a proteção e o bem-estar desses seres indefesos. A conscientização
sobre a importância do respeito aos animais é fundamental para prevenir casos como este e
promover uma convivência mais harmoniosa entre humanos e animais. A prisão da suspeita
de queimar filhotes de gato em Manaus é um exemplo de que a crueldade não será tolerada e
que a justiça deve prevalecer em defesa dos animais.

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Carreta tomba em ladeira de Manaus causando transtornos no trânsito

DE carreta tombou após o motorista perder o controle do veículo, na manhã deste sábado (11). O acidente ocorreu em uma ladeira na rua Desembargador Felismino Soares, no bairro Colônia Oliveira Machado, Zona Sul de Manaus. Ninguém ficou ferido, mas houve dificuldade para trafegar no local.

Segundo o Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU), o condutor da carreta tentou subir a ladeira, mas o veículo perdeu força, derrapou e tombou na via. Parte da rua ficou bloqueada, o que causou lentidão no trânsito na região. Agentes do Detran-AM e do IMMU trabalham em conjunto para realizar a retirada do veículo.

Nos últimos quatro meses, outros dois acidentes com carretas ocorreram no mesmo local. Em setembro do ano passado, uma carreta carregada com um contêiner esmagou um carro, deixando uma pessoa morta. No mês seguinte, outra carreta tombou ao fazer uma curva para acessar a via.

A presidente do bairro, Rossy Xavier, diz que quem mora ou trabalha pela região afirma ter receio até de atravessar a rua. “Não é de hoje, já virou rotina. A gente quer saber o horário realmente dessas carretas passarem. Já caiu carreta aqui que atingiu uma casa. Nós estamos em perigo, a gente quer uma solução”, relatou.

DE carreta tombou após o motorista perder o controle do veículo, na manhã deste sábado (11). O acidente ocorreu em uma ladeira na rua Desembargador Felismino Soares, no bairro Colônia Oliveira Machado, Zona Sul de Manaus. Ninguém ficou ferido, mas houve dificuldade para trafegar no local. Segundo o Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU), o condutor da carreta tentou subir a ladeira, mas o veículo perdeu força, derrapou e tombou na via.

Parte da rua ficou bloqueada, o que causou lentidão no trânsito na região. Agentes do Detran-AM e do IMMU trabalham em conjunto para realizar a retirada do veículo. Nos últimos quatro meses, outros dois acidentes com carretas ocorreram no mesmo local. Em setembro do ano passado, uma carreta carregada com um contêiner esmagou um carro, deixando uma pessoa morta. No mês seguinte, outra carreta tombou ao fazer uma curva para acessar a via. A presidente do bairro, Rossy Xavier, diz que quem mora ou trabalha pela região afirma ter receio até de atravessar a rua. “Não é de hoje, já virou rotina. A gente quer saber o horário realmente dessas carretas passarem. Já caiu carreta aqui que atingiu uma casa. Nós estamos em perigo, a gente quer uma solução”, relatou.

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