Suspeito de abusar sexualmente de adolescente e gravar o crime está foragido 

Suspeito de abusar sexualmente de adolescente e gravar o crime está foragido 

A Polícia Civil de Goiás (PCGO) está à procura de um homem suspeito de abusar sexualmente de uma adolescente de 13 anos e gravar o crime, em Valparaíso, no entorno do Distrito Federal. De acordo com a corporação, Cícero de Sousa Ferraz, de 38 anos, mantém um relacionamento com a mãe da vítima, que denunciou o crime ao encontrar vídeos no celular do suspeito mostrando a filha sendo violentada.

Wally Samya Nogueira, titular da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM) de Valparaíso, explicou que a mãe descobriu os vídeos porque o suspeito estava em tratamento para o vício em álcool em uma clínica de reabilitação que não permitia o uso de celulares pelos pacientes.

Em casa, após encontrar no celular com imagens dos estupros ocorridos duas vezes em fevereiro, a mãe denunciou o caso à polícia. O aparelho foi apreendido e a quebra do sigilo foi solicitada à Justiça, que concedeu a autorização.

Com base nas informações obtidas, a polícia indiciou o suspeito por estupro de vulnerável e produção de material de pornografia infantil, e pediu sua prisão preventiva. A delegada Wally explicou que o suspeito não está mais em Valparaíso e não respondeu às notificações, sendo assim, está sendo considerado foragido.

Conforme explicado pela delegada, se for comprovado seu envolvimento no crime de estupro de vulnerável, a pena prevista pode ser de oito a 15 anos de reclusão. Ele esta sendo 

A PC está divulgando sua imagem em busca de informações sobre o paradeiro do suspeito. As denúncias podem ser feitas através do telefone 197 ou diretamente na Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam).

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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