Suspeito de assassinar crianças em Bonópolis é identificado

Assassino de crianças Bonópolis

Suspeito de assassinar crianças em Bonópolis é identificado

A Polícia Civil (PC) identificou o suspeito de assassinar duas crianças na cidade de Bonópolis, na região norte de Goiás. As autoridades estão procurando por Reginaldo José Barbosa, que abusou sexualmente de uma das vítimas. A Polícia Militar (PM) também está participando das buscas pelo homem.

O crime em Bonópolis

O crime na cidade de Bonópolis ocorreu nesta quinta-feira, 7. A mãe das crianças estava fora de casa, trabalhando. Quando retornou, encontrou o filho Luiz Otávio Nunes Reis, de sete anos de idade, sem vida em sua residência.

Os policiais foram acionados e encontraram Ayla Luciene Jesus Nunes, de cinco anos, também sem vida em uma mata a 200m da residência da família, na saída da cidade. De acordo com o delegado do caso, as crianças morreram com golpes de faca na garganta, e Ayla foi vítima de abuso sexual por parte do criminoso.

Familiares e amigos realizaram os enterros das duas crianças em Bonópolis. Já a PC e a PM seguem investigando o caso, à procura do suspeito. Na última atualização, os policiais estavam realizando buscas em áreas de difícil acesso e sem sinal de celular na região.

A suspeita era de que o assassino se tratava de um conhecido distante da mãe, sem parentesco com ela.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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