Suspeito de ‘delivery de drogas’ é detido em Divinópolis: entenda o caso

Homem suspeito de montar esquema de ‘delivery de drogas’ é detido em Divinópolis

Ao perceber a chegada da Polícia Militar, o suspeito de 24 anos tentou fugir, mas foi contido pelos militares.

Um homem de 24 anos, suspeito de montar esquema de “delivery de drogas”, foi detido na Avenida Lago Azul, em Divinópolis, na noite de segunda-feira (2). De acordo com a Polícia Militar (PM), o suspeito teria contratado motociclistas para fazer a entrega dos entorpecentes.

A Diário do Estado recebeu informações de que o suspeito teria alugado uma casa na Rua João Severino de Azevedo, no Bairro Interlagos, e estaria usando a residência para armazenar drogas.

Os militares foram até o local e abordaram o homem na porta da casa. No entanto, durante a entrada dos policiais na residência, o suspeito fugiu. Ele foi perseguido pelos militares e alcançado na Avenida Lago Azul. Durante a prisão, o homem tentou agredir os militares com socos e chutes, sendo necessária a imobilização dele.

Na residência alugada não tinha nenhum tipo de móvel. Após buscas no local, os militares encontraram um saco de lixo contendo 15 tabletes de maconha e 40 pinos de cocaína prontos para a venda. E com o suspeito foi encontrado e apreendido R$ 110 em dinheiro e um aparelho celular.

O suspeito foi detido por tráfico de drogas e levado para a Delegacia de Polícia Civil, juntamente com o material apreendido. De acordo com a PM, ele já tem registros policiais pelo mesmo crime.

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Professora presa com drogas em penitenciária usava cargo vantajoso: Delegado pede pena agravada

Delegado diz que professora presa com drogas em penitenciária usava cargo como ‘facilitador’: ‘Espero que tenha a pena agravada’

De acordo com a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), um policial penal encontrou uma bucha de maconha caída no banheiro utilizado pelos servidores que trabalham na escola da unidade. Em seguida, as outras porções da droga foram apreendidas no armário da professora.

Para a Polícia Civil, a mulher presa com 50 buchas de maconha dentro da Penitenciária Agostinho de Oliveira Júnior, em Unaí, usava o fato de ser professora como “um facilitador”. Ela foi exonerada da função que ocupava (leia nota da Secretaria de Estado de Educação abaixo).

“Esse fato de ser professora era um facilitador para que ela conseguisse adentrar com as drogas dentro do presídio, visando a distribuição dentro do estabelecimento prisional. Espero que a partir disso, ela possa ter a pena agravada já que por sua postura de professora deveria ter uma conduta totalmente contra isso”, afirmou o delegado João Lourenço Filho.

Ainda de acordo com o delegado, ao prestar depoimento, a mulher disse que receberia dinheiro para entrar no local com a droga que seria para um detento, o que vai ser apurado pela PCMG. Ele teve a prisão em flagrante ratificada na delegacia. Conforme João Lourenço, a PC vai realizar outras oitivas para verificar o envolvimento de mais pessoas.

De acordo com a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), nessa terça-feira (3), um policial penal encontrou uma bucha de maconha caída no banheiro utilizado pelos servidores que trabalham na escola da unidade.

“A equipe de direção foi acionada e compareceu ao local. As aulas foram suspensas e uma revista foi realizada. No armário de uma professora foram encontrados, dentro de uma bolsa, outros 50 invólucros de substância análoga a maconha. A servidora confessou a propriedade do material”, disse a Sejusp por meio de nota.

Em seguida, a mulher e a droga foram levadas para a delegacia. “O preso, destinatário dos materiais, responderá civil e administrativamente nos termos da lei”, completou a secretaria.

Também por meio de nota, a SEE/MG informou que a professora, que atuava como contratada, teve seu vínculo empregatício com o Estado cancelado.“Assim que o fato foi identificado, todas as medidas cabíveis foram tomadas pela Direção da Unidade Prisional, Direção Escolar e pela Superintendência Regional de Ensino (SRE) de Unaí”, destacou. A SEE ainda afirmou que seguirá colaborando com as autoridades para garantir a apuração e responsabilização dos envolvidos.

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