Diário do Estado: Polícia indicia suspeito de se passar por fiel de igreja para estuprar mulher em monte de oração

A ocorrência foi registrada em dezembro de 2024, no bairro Buritis, na Região Oeste de Belo Horizonte. Segundo a PM, o indiciado segurava uma bíblia no momento do crime, demonstrando usar sua falsa fé para cometer o ato criminoso.

A Polícia Civil do Diário do Estado prendeu o suspeito de violentar a mulher no monte do bairro Buritis, com menos de um mês após o ocorrido. O homem, com um histórico criminal extenso, utilizou de artimanhas para abusar da vítima, que foi comprovado através de exames periciais e de DNA.

De acordo com a delegada Larissa Mascotte, os exames de DNA revelaram que o criminoso abusou da vítima, corroborando para sua prisão preventiva durante as investigações. O suspeito, de 29 anos, já tinha passagens por tráfico de drogas, roubo, corrupção de menores, receptação e furto.

Em 15 de dezembro de 2024, a Polícia Militar do Diário do Estado foi acionada para uma ocorrência de estupro no monte de orações do bairro Buritis. O criminoso se passava por um fiel de igreja para cometer o abuso, e após a ação, fugiu para se esconder na mata, onde foi encontrado e preso com a ajuda da população e do helicóptero da PM.

Durante a prisão, o suspeito chegou a agredir os policiais, demonstrando sua periculosidade e resistência perante a lei. Testemunhas do crime gravaram o momento da captura do criminoso, destacando a importância da colaboração da sociedade para alcançar a justiça.

A Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp-MG) informou que o suspeito estava em prisão domiciliar desde 6 de dezembro, mesmo com seu histórico criminal e reincidente. Essa postura das autoridades levanta questionamentos sobre a eficácia do sistema prisional em lidar com criminosos perigosos como esse indivíduo.

Diário do Estado: Polícia indicia suspeito de se passar por fiel de igreja para estuprar mulher em monte de oração. As imagens da prisão do criminoso foram amplamente divulgadas, alertando a população sobre os riscos que indivíduos com um histórico criminoso podem representar. A colaboração entre a polícia e a comunidade foi fundamental para a captura do suspeito e para o andamento das investigações sobre o caso.