Suspeito de estupros em série é preso em Tailândia, no Pará: detalhes e atualizações

Suspeito de cometer estupros em série é capturado em Tailândia, no PA

Um homem foi detido sob a suspeita de ter agredido mulheres, cometido invasões domiciliares e praticado roubos na vila Macarrão, situada em Tailândia, no nordeste paraense. A captura ocorreu na última segunda-feira (9).

Segundo informações da Polícia Civil, o indivíduo é apontado como responsável por diversos casos de estupro, seguindo sempre o mesmo padrão. Ele invadia as residências das vítimas e, após cometer o crime, se apropriava de seus celulares.

Além disso, o suspeito tinha o hábito de questionar as mulheres sobre a presença de tatuagens, bem como a existência de drogas ilícitas ou dinheiro em espécie na casa, antes de perpetrar a violência.

Após a prisão, o acusado foi submetido aos procedimentos legais e permanece à disposição da Justiça. O DE entrou em contato com a Polícia Civil em busca de mais detalhes sobre o caso, porém, até o momento da redação deste texto, não havia obtido retorno.

Para mais informações e atualizações sobre esse e outros acontecimentos na região, acompanhe as notícias locais de DE. Confira os desdobramentos desse caso e fique por dentro das últimas novidades diretamente no site.

Conte com o DE para se manter informado sobre o desenrolar dessa história e para saber mais sobre as medidas tomadas pelas autoridades competentes em relação ao suspeito capturado em Tailândia. Esteja por dentro de todos os detalhes através da cobertura especial de DE.

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Entidades do Pará unem esforços para proteção do Rio Tocantins após queda da ponte entre TO e MA: medidas de prevenção em destaque

Entidades do Pará debatem medidas de proteção socioambiental contra possível contaminação do rio Tocantins após queda de ponte entre TO e MA

No incidente, caminhões carregados com ácido sulfúrico e agrotóxicos caíram no rio Tocantins. Buscas de vítimas após queda da ponte entre o TO e o MA — Foto: Luiz Henrique Machado/Corpo de Bombeiros

Os Ministérios Públicos Federal (MPF) e do Estado do Pará (MPPA) realizaram reunião nesta terça-feira (24), na sede do MPPA em Marabá (PA), para alinhar medidas conjuntas de prevenção e mitigação dos efeitos do desabamento parcial da ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, que ligava os estados de Tocantins e Maranhão.

No incidente, caminhões carregados com ácido sulfúrico e agrotóxicos caíram no rio Tocantins, tornando necessário o monitoramento da qualidade da água em todos os estados cortados pelo rio, além de outras medidas de precaução.

A menina paraense que viajava com os avós está entre vítimas do desabamento da ponte entre TO e MA. O casal do Pará encontrado morto após desabamento da ponte viajava no caminhão junto com a neta de 11 anos.

Também participaram da reunião a Defesa Civil de Marabá, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Pará (Crea), a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), a Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa) e o Instituto Evandro Chagas (IEC).

Até o momento, não há confirmação de vazamento dos produtos tóxicos. Instituições responsáveis seguem monitorando a qualidade da água do Rio Tocantins, enquanto adotam medidas preventivas para garantir a segurança da população. Ainda não foram identificadas substâncias que representem riscos à saúde pública durante as análises realizadas.

ALERTA PARA RISCO DE CONTAMINAÇÃO

Ainda na segunda-feira (23), a prefeitura de Marabá, na região sudeste do Pará, emitiu um comunicado para que as comunidades que vivem às margens do Rio Tocantins não se aproximem da água nem façam uso dela, após a confirmação de que um caminhão carregado de ácido sulfúrico está entre os oito veículos que caíram no desabamento da ponte.

O alerta pede para que os moradores de Marabá evitem contato com a água do Rio Tocantins, por onde a ponte passava, a fim de prevenir possíveis contaminações, como queimaduras, intoxicações e outros problemas relacionados ao elemento químico considerado altamente perigoso.

O comunicado afirma que equipes do Corpo de bombeiros, Defesa Civil e outras autoridades estão avaliando e monitorando a situação e pede para que a população aguarde novas orientações.

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