Suspeito de matar mulher à facadas é preso

Policiais Civis da Delegacia de Homicídios de Goiás prenderam em flagrante Wendel Roberto da Silva, 37, suspeito de ter assassinado a mulher Janys Lima de Melo da Silva, 32, à facadas na última sexta-feira, (07). O crime aconteceu na frente das três filhas do casal, no setor Coimbra, em Goiânia. Ela estava em casa com o marido e as filhas fazendo um churrasco, quando começou uma discussão.

Segundo o Delegado Dannilo Proto que coordenou as investigações, Wendel fugiu para o Distrito Federal e se escondeu em um matagal nas imediações de Taguatinga-DF. Durante esse período em que ficou foragido, o suspeito efetuou diversas ligações para os pais de Janys ameaçando praticar suicídio, o que não foi concretizado por ele. O homem confessou a prática do crime e será recambiado nos próximos dias para capital goiana.

Segundo o pai da vítima, os dois eram casados há 15 anos e, nos últimos meses, ela começou a falar para a família que o marido era muito ciumento e que ela já teria sido agredida.

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Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

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