Suspeito de matar policial durante assalto a ônibus é morto, em Fortaleza

Um suspeito de matar um policial, em Cascavel, Região Metropolitana de Fortaleza, Ceará. foi morto durante um confronto com a Polícia Militar nesta terça-feira (13), mesmo dia em que vitimou o agente. Outros dois suspeitos foram presos na ofensiva. Informações são do Diário do Nordeste.

Segundo a Secretaria da Segurança Pública, as capturas aconteceram cinco horas depois que soldado veio a óbito.

Foram apreendidas duas armas de fogo, entre elas, a pistola do servidor público que foi assassinado.

Entenda o caso

O policial identificado como Thiago Araújo, lotado no Batalhão de Policiamento Turístico, foi morto a tiros durante um assalto em um transporte coletivo. Ele foi baleado ao ser reconhecido pelos criminosos.

A vítima chegou a ser socorrida, mas não resistiu aos ferimentos.

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Israel ataca aeroporto no Iêmen com diretor da OMS presente no local

Israel realizou ataques aéreos nesta quinta-feira, 26, contra o aeroporto internacional de Sanaa, capital do Iêmen, e outros alvos controlados pelos rebeldes huthis. As operações, que deixaram pelo menos seis mortos, ocorreram após os disparos de mísseis e drones pelos huthis contra Israel. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o objetivo dos ataques é enfraquecer o que chamou de “eixo do mal iraniano”.

Os bombardeios atingiram o aeroporto de Sanaa e a base aérea de Al Dailami, além de instalações militares e uma usina de energia em Hodeida, no oeste do país. Testemunhas relataram ao menos seis ataques no aeroporto, enquanto outros alvos incluíram portos nas cidades de Salif e Ras Kanatib. Segundo o Exército israelense, as estruturas destruídas eram usadas pelos huthis para introduzir armas e autoridades iranianas na região.

Durante o ataque ao aeroporto de Sanaa, o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, estava presente. Apesar dos danos e vítimas relatados, Tedros afirmou estar “são e salvo”. No entanto, um membro da tripulação de seu avião ficou ferido. A comitiva da OMS e da ONU que o acompanhava não sofreu ferimentos graves.

O Irã, aliado dos huthis, condenou os ataques israelenses, classificando-os como um “crime” e uma violação da paz internacional. Os rebeldes huthis também denunciaram os bombardeios, chamando-os de uma “agressão contra todo o povo iemenita”.

Desde 2014, os huthis controlam grande parte do Iêmen, incluindo Sanaa, após a derrubada do governo reconhecido internacionalmente. A guerra, que se intensificou com a intervenção de uma coalizão liderada pela Arábia Saudita, transformou o conflito em uma das maiores crises humanitárias do mundo.

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