Suspeito de roubo morre em confronto com a PM

Na noite da última terça-feira, 17, um homem suspeito de roubar uma caminhonete, junto com outros dois suspeitos, morreu depois de  entrar em confronto com policiais militares. O trio teria desobedecido a ordem de parada e trocou tiros com a equipe da Companhia de Policiamento Especializado (CPE) da Polícia Militar (PM).

Ação aconteceu por volta das 23h de ontem, 17, em Senador Canedo. Depois de serem informados sobre roubo em andamento de um caminhonete, a equipe da CPE se deslocou para a GO-415 sentido a GO-010. De acordo com a PM, perto do Trevo do Batata, os policiais avistaram uma Hilux preta que estaria sendo usada pelos homens. O veículo constava como produto de roubo.

De acordo com a corporação, a equipe da CPE deu ordem de parada ao trio que além de não obedecer, atirou policiais, que revidaram. Os três teriam descido do veículo ainda atirando. Os policiais continuaram revidando e atingiram um deles. Conforme a PM, os outros dois acabaram fugindo por uma mata da região.

O suspeito atingido foi socorrido e encaminhado ainda com vida para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Senador Canedo, mas não resistiu.

A polícia achou no veículo utilizado pelos suspeitos um revólver calibre .38 e cinco munições, além da chave da caminhonete que havia sido roubada. A equipe da CPE foi  para a Central de Flagrante de Senador Canedo, onde apresentou a arma e o veículo roubado.

Foto: Reprodução

 

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Israel ataca aeroporto no Iêmen com diretor da OMS presente no local

Israel realizou ataques aéreos nesta quinta-feira, 26, contra o aeroporto internacional de Sanaa, capital do Iêmen, e outros alvos controlados pelos rebeldes huthis. As operações, que deixaram pelo menos seis mortos, ocorreram após os disparos de mísseis e drones pelos huthis contra Israel. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o objetivo dos ataques é enfraquecer o que chamou de “eixo do mal iraniano”.

Os bombardeios atingiram o aeroporto de Sanaa e a base aérea de Al Dailami, além de instalações militares e uma usina de energia em Hodeida, no oeste do país. Testemunhas relataram ao menos seis ataques no aeroporto, enquanto outros alvos incluíram portos nas cidades de Salif e Ras Kanatib. Segundo o Exército israelense, as estruturas destruídas eram usadas pelos huthis para introduzir armas e autoridades iranianas na região.

Durante o ataque ao aeroporto de Sanaa, o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, estava presente. Apesar dos danos e vítimas relatados, Tedros afirmou estar “são e salvo”. No entanto, um membro da tripulação de seu avião ficou ferido. A comitiva da OMS e da ONU que o acompanhava não sofreu ferimentos graves.

O Irã, aliado dos huthis, condenou os ataques israelenses, classificando-os como um “crime” e uma violação da paz internacional. Os rebeldes huthis também denunciaram os bombardeios, chamando-os de uma “agressão contra todo o povo iemenita”.

Desde 2014, os huthis controlam grande parte do Iêmen, incluindo Sanaa, após a derrubada do governo reconhecido internacionalmente. A guerra, que se intensificou com a intervenção de uma coalizão liderada pela Arábia Saudita, transformou o conflito em uma das maiores crises humanitárias do mundo.

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