Um indivíduo foi detido sob suspeita de agredir a sua companheira com um pedaço de madeira depois que ela recusou manter relações sexuais com outro homem em troca de drogas em plena rua na noite de terça-feira (15) em Guapiaçu (SP).

De acordo com informações obtidas pela TV TEM, os agentes policiais receberam denúncias anônimas de testemunhas que presenciaram as agressões e, ao chegarem ao local, depararam-se com a vítima apresentando hematomas no rosto, marcas pelo corpo e uma ferida na cabeça. A mulher foi prontamente levada ao pronto-socorro municipal e posteriormente transferida ao Hospital de Base (HB) de São José do Rio Preto (SP) devido à gravidade dos ferimentos, com seu estado de saúde não tendo sido divulgado.

Segundo relatos da paciente ao hospital, as agressões teriam ocorrido devido à falta de drogas por parte do marido, que a coagiu a manter relações sexuais. O suspeito acabou sendo detido e encaminhado à delegacia de Cedral (SP) com a ocorrência sendo registrada como violência doméstica e lesão corporal.

É importante ressaltar que atos de violência contra a mulher não são tolerados e devem ser denunciados. Caso você esteja passando por uma situação semelhante, não hesite em buscar ajuda. Existem canais de suporte e orientação disponíveis para oferecer assistência e proteção às vítimas.

Se você ou alguém que você conhece está enfrentando qualquer forma de violência doméstica, não hesite em buscar auxílio. Informe às autoridades competentes e busque auxílio em instituições especializadas no atendimento a mulheres em situação de vulnerabilidade.

A violência contra a mulher é um problema grave e que demanda a atenção e ação de toda a sociedade. É fundamental que todos estejam engajados na luta contra esse tipo de violência e se comprometam a denunciar e combater qualquer ato de agressão ou violação dos direitos das mulheres.

Lembre-se: a denúncia é um passo importante para interromper o ciclo de violência e garantir a segurança e integridade das vítimas. Não se cale diante de situações de violência, pois somente com a conscientização e a ação coletiva poderemos construir uma sociedade mais justa e igualitária para todas as mulheres. Juntos, podemos combater a violência contra a mulher e construir um futuro mais seguro e inclusivo.