Suspeito é preso por ato obsceno em cinema durante sessão infantil em shopping de Goiânia

Suspeito é preso por ato obsceno em cinema infantil de shopping em Goiânia

Suspeito é preso por ato obsceno em cinema durante sessão infantil em shopping de Goiânia

Um homem foi detido em flagrante suspeito de se masturbar dentro de um cinema que exibia um filme infantil em um shopping de Goiânia nesta segunda-feira, 3. 

Conforme informações da Polícia Militar (PMGO), o cinema estava exibindo um filme infantil com classificação livre. Ao entrar na sala, o suspeito expôs seu órgão genital e começou a se masturbar.

As pessoas que estavam no local denunciaram o homem, que foi preso pela PM. Ele foi levado para a Central de Flagrantes, onde foi autuado por importunação sexual e ato libidinoso na presença de menores de idade, com a intenção de satisfazer seus desejos lascivos.

Por meio de uma nota, o Shopping relatou que, assim que foi notificado sobre o caso, “a equipe de segurança agiu rapidamente e acionou imediatamente a Polícia Militar, que chegou ao local em poucos minutos e prontamente deflagrou a prisão do indivíduo. Manifestamos, ainda, nosso repúdio a toda e qualquer ação que coloque em risco a integridade física e emocional de nossos clientes, colaboradores e lojistas.”

Importunação sexual

O crime de importunação sexual, conforme estabelecido pela mencionada lei, ocorre quando alguém pratica um ato libidinoso na presença de outra pessoa sem consentimento, com a intenção de satisfazer suas próprias luxúrias ou as de terceiros. A pena para esse delito pode variar de um a cinco anos de prisão.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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